Falta de profissionais especializados dificulta diagnóstico de doenças raras
O Ministério da Saúde e a Organização Mundial da Saúde dizem que para uma doença ser considerada rara, ela não deve atingir uma parcela muito grande da população. Para ser classificada assim, uma enfermidade precisa acometer até 65 pessoas em cada 100 mil indivíduos.
A falta de especialistas no assunto, assim como o diagnóstico e o tratamento dessas enfermidades foram abordados durante o seminário sobre doenças raras realizado nesta sexta-feira (29), em Xaxim.
Entrevistas com: Louise de Camargo, médica geneticista; Margareth Carreirão, presidente da Associação Catarinense de Mucopolissacaridose e outras doenças raras (Acamu); Janice Krasniak, assessora da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência; Maris Stella Simonatto, presidente da Apae de Xaxim
AGÊNCIA AL
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