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28/05/2010 - 13h10min

Sustentar 2010 oferece visitas técnicas a empreendimentos de energia renovável

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Sustentar2010 - Visita técnica - Alcemir Hacker
A programação do Sustentar 2010 – Fórum de Energias Renováveis e Consumo Responsável reservou o período da tarde de quinta-feira (27) para a realização de visitas técnicas. Os participantes puderam escolher um entre vários empreendimentos energéticos situados em Chapecó e região – o parque eólico do município de Água Doce, uma Pequena Central Hidrelétrica (PCH) e uma fábrica de turbinas em Xanxerê, a hidrelétrica de Itá, uma bioconstrução em Seara ou biodigestores em Chapecó. Quem optou pela visita técnica em Xanxerê teve a oportunidade de conhecer a fábrica de turbinas Hacker e a PCH Caju. A fábrica da família Hacker, no mercado há mais de 30 anos, produz turbinas hidráulicas para usinas de até 30 MW e a linha completa de equipamentos mecânicos para hidrelétricas. Com 180 funcionários, atua na capacidade limite de produção, com 40 projetos em curso, que representam mais de 80 MW de energia. Para produzir e entregar uma PCH, a empresa leva de 8 a 18 meses, de acordo com o tamanho do equipamento. O gerente de produção Alcemir Hacker conta que a maior parte da demanda vem do mercado interno e que a maioria dos clientes concentra-se em Mato Grosso, Minas Gerais, São Paulo e estados da região Sul. O empresário português Vítor Paulo Soares, diretor da Lógica (empresa de geração de energia solar), ficou positivamente surpreso com o nível de organização administrativa da empresa e com a abrangência que a geração de energia hídrica possui no Brasil. Central hidrelétrica Além de produzir os equipamentos, a Hacker investe na construção de usinas. Possui um parque gerador próprio com 7 PCHs. Uma delas está situada em Xanxerê e leva o nome do manancial que a abastece, o rio Caju. A água é desviada do rio por meio de um túnel e conduzida até a casa de máquinas por um canal de adução, a uma inclinação de 86 metros. A PCH Caju possui capacidade instalada de 3,5 MW, geração equivalente a 13% do consumo de energia da população de Xanxerê. A unidade está em operação há três anos e sua vida útil pode chegar a 70 anos, com a manutenção adequada. (Lisandrea Costa/Divulgaçao Alesc)
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