Sorteadas as escolas da próxima edição do Programa Parlamento Jovem

Deputada Marlene Fengler acompanha da tribuna o sorteio das escolas da próxima edição do Parlamento Jovem
FOTO: Vicente Schmitt/Agência AL

Foram sorteadas na tarde desta quarta-feira (29) as escolas que vão participar da próxima edição do Programa Parlamento Jovem, a ser realizada no segundo semestre deste ano. O sorteio ocorreu no Plenário Deputado Osni Régis, na presença da presidente da Escola do Legislativo, deputada Marlene Fengler (PSD).

Serão oito escolas, separadas por regiões: EEB Francisco Mazzola, de Nova Trento (Grande Florianópolis); EEB Prefeito Agenor Piovezan, de Erval Velho (Meio-Oeste); EEB Roland Harold Dornbusch, de Jaraguá do Sul (Nordeste); EEB Sara Castelhano Kleinkauf, de Guaraciaba (Oeste); EEB General Osório, de Três Barras (Planalto Norte); EEB Manoel Cruz, de São Joaquim (Planalto Serrano); EEB Luiz Tramontin, de Forquilhinha (Sul); e Colégio Cenecista Pedro Antônio Fayal, de Itajaí (Vale do Itajaí).

A 30ª edição do Parlamento Jovem ocorrerá no fim de novembro.

Presença
Os participantes da 29ª edição do programa, que acontece nesta semana, acompanharam a sessão ordinária desta quarta-feira. O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Moacir Sopelsa (MDB), citou os integrantes da Mesa Diretora do Parlamento Jovem, presidida pela estudante Dalviani Oliveira Carvalho, da EEB Padre Miguel Giacca, de Criciúma, além das oito escolas que participam desta edição.

“Desejamos que todos vocês possam ter muito sucesso nesse programa. Tomara que tenhamos projetos apresentados por vocês que possam ser levados adiante pelos deputados e se transformem em leis importantes para Santa Catarina”, afirmou Sopelsa.

Ordem do Dia
Na sessão ordinária desta quarta-feira, os deputados aprovaram cinco projetos de lei (PLs), quatro deles referentes à concessão de título de utilidade pública.

O quinto projeto, de número 69/2021, reconhece o município de Cerro Negro, na Serra, como a Capital Catarinense do Laço de Couro Cru. “Muitas indústrias fazem o laço industrial, mas Cerro Negro mantém a tradição dos artesãos, de curtir o couro, trança-lo e fazer o laço artesanal. Esses artesãos se concentram em Cerro Negro e por isso merecem o nosso reconhecimento”, justificou o autor do projeto, deputado Fabiano da Luz (PT).