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16/03/2010 - 18h35min

Situação da Celesc será debatida em audiência pública na Assembleia

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Reunião da Comissão de Constituição e Justiça
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou, por unanimidade, na reunião de hoje (16), a realização de uma audiência pública para debater a real situação das Centrais Elétricas de Santa Catarina (Celesc). O encontro será realizado no dia 24 de março (quarta-feira), às 9 horas, no Auditório Deputada Antonieta de Barros, na Assembleia Legislativa. O principal fator que levou a bancada a solicitar a audiência foi à convocação de uma Assembleia Geral Extraordinária para acionistas da Celesc, no dia 31 de março. O líder do PT, deputado Décio Góes, reforçou que notícias divulgadas em âmbito nacional dão conta de que foi publicado um Edital, de origem da Holding, presidida por Sérgio Rodrigues Alves, que tem por finalidade a reforma estatutária. “Jornais e revistas especializadas em economia, que circulam em todo o país, especulam o futuro da estatal e isto está gerando uma incerteza nos catarinenses, funcionários da empresa e os próprios parlamentares, o que foi traduzido pelo pedido desta audiência”, explicou. O presidente da CCJ, deputado Romildo Titon (PMDB), enfatizou que o requerimento que solicitou a audiência foi amplamente debatido durante a reunião, mas não há problemas em realiza-lá. “Vamos discutir este assunto de uma vez. Não há o que esconder”, declarou. Serão convidados a dar esclarecimentos o presidente da Celesc Holding, o presidente da Celesc Distribuição, Felipe da Luz, o diretor da Celesc Geração, Paulo Meller, o presidente do Conselho de Administração, Glauco Corte, o representante dos empregados no Conselho Administrativo, Jair Maurino, o presidente do Comitê de Defesa do Consumidor Organizado de Florianópolis (Deconor), Paulo Simon, o ex-presidente da Celesc Holding, Pinho Moreira, e o Procurador Geral de Justiça, Gercino Gomes Neto. Décio espera que o debate esclareça pontos obscuros, como o Plano de Demissão Incentivada (PDI), que está em andamento, e convênios com outras empresas do setor, entre elas a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e a Companhia Paranaense de Energia (Copel). “Queremos realmente saber o que está acontecendo e as providências que estão sendo tomadas. Um tema importante como este não poderia deixar na ser debatido na Assembleia”, justificou. (Denise Arruda Bortolon Montagna/Divulgação Alesc)
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