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22/11/2013 - 13h02min

Simpósio debate a interação entre escolas e bens culturais

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1º Simpósio de Patrimônio Cultural, Memória e Educação de Santa Catarina. Fotos: Miriam Zomer/ Agência AL

As experiências de aprendizagem associadas ao estudo do patrimônio cultural e histórico foram o tema de nove trabalhos apresentados na manhã desta sexta-feira (22) no I Simpósio de Patrimônio Cultural de Santa Catarina, realizado na Assembleia Legislativa. O evento, que ocorre paralelamente no Palácio Cruz e Sousa, Casa da Memória, Fundação Badesc e Teatro Armação, em Florianópolis, é promovido pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc).

Coordenadora do Grupo de Pesquisas “Patrimônio, Memória e Educação” da UFSC e uma das encarregadas de receber e selecionar os estudos apresentados, Andréa Ferreira Delgado, afirmou que o objetivo da mostra é ressaltar a importância da promoção de ações educativas nas escolas, com base no patrimônio cultural das cidades onde estão localizadas.

Ela cita como exemplo a Escola Básica Municipal Professora Dilma Lúcia dos Santos, objeto de estudo apresentado em conjunto com a pesquisadora Monica Martins da Silva. Localizada na Armação, tradicional bairro de Florianópolis onde se desenvolviam atividades ligadas a caça de baleias, a unidade de ensino procura despertar em seus alunos o gosto pela história e pelo patrimônio cultural da região. “Quando falamos na inserção do patrimônio histórico nos espaços escolares, queremos dizer justamente isso, que as escolas devem aproveitar como instrumento de ensino não só bens culturais consagrados, como museus e monumentos, mas também os locais, estruturas e manifestações que fazem parte da história do seu próprio bairro”.
    
Um dos pontos culminantes do simpósio ocorre entre às 17h30 e 19h de hoje, quando os pesquisadores, gestores culturais e estudantes participantes reúnem os encaminhamentos resultantes dos debates realizados. Intitulado “Carta de Florianópolis”, o documento trará as informações e demandas direcionadas à guarda e preservação do patrimônio histórico catarinense, afirmou Maria Teresa Santos Cunha, uma das coordenadoras do encontro.

“Pretendemos enviar esta declaração aos nossos governantes e legisladoras para que sirva de base para a formulação das políticas públicas direcionadas ao setor histórico e cultural”.

Programação do dia 22:
Das 8h às 12h: Sessões temáticas de comunicação (simultâneas)
Das 12h às 14h: Intervalo
Das 14h às 17h: Sessões temáticas de comunicação (simultâneas)
Das 17h às 17h30: Intervalo
Das 17h30 às 19h: Plenária de discussão dos encaminhamentos / resultados das discussões
Das 19h às 21h30: Conferência de encerramento (Professora Doutora Silvana Rubino - Unicamp)

Mais informações em http://www.anpuh-sc.org.br/

(com informações de Ludmilla Gadotti)

Alexandre Back
Agência AL

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