Sergio Motta destaca Casa da Mulher Brasileira e lei de vacinação domiciliar
O deputado Sergio Motta (Republicanos) destacou no programa “Fala, Deputado (a)”, da TVAL, a TV da Assembleia Legislativa, veiculado nesta quinta-feira (27), a instalação da Casa da Mulher Brasileira na cidade de Tubarão, que foi confirmada pela ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves. No programa, que pode ser acompanhado pelas redes sociais da Assembleia (Facebook, YouTube e Instagram); pela Rádio AL, onde ficará disponível no perfil do Spotify da emissora; e na Agência AL, o parlamentar também citou suas propostas e ações no Parlamento.
A Casa da Mulher Brasileira possui uma estrutura com recepção, Acolhimento e Triagem; Apoio Psicossocial; Delegacia Especializada; Centro Judiciário da Mulher; Promotoria Especializada; Defensoria Pública; Serviço de Promoção de Autonomia Econômica e Brinquedoteca. O recurso na ordem de R$ 830 mil já está depositado para o município.
“Nós visitamos a ministra Damares e falamos com a secretária da Mulher, Cristiane de Brito, e fomos buscar a primeira Casa da Mulher Brasileira que dá auxilio às mulheres vitimas de violência. Fomos a Brasília e trouxemos essa primeira Casa da Mulher Brasileira que será em Tubarão. Porque em Tubarão? Por precisarmos de um terreno e lá o prefeito (Joares Ponticelli) disponibilizou para que fosse construído. ”
O deputado revelou que está esperando a inauguração desta unidade em Tubarão para reivindicar mais unidades em Santa Catarina. “Nós sabemos que há muitos feminicídios no estado, está acontecendo muita violência contra as mulheres e nós precisamos dar esse amparo às mulheres catarinenses.”
Vacinação domiciliar
Sergio Motta falou ainda sobre a lei de sua autoria, já sancionada, que determina a vacinação domiciliar de pessoas com deficiência. O cuidado do parlamentar com este tema é para, segundo ele, garantir uma solução onde as pessoas que sofrem com dificuldades de locomoção, seja ela permanente ou temporária, possam ser vacinadas no conforto de casa. “Quero que as pessoas tenham a dignidade de receber as vacinações, sem passar dificuldades para chegar até o posto de saúde. Este direito do cidadão simboliza o que tanto falamos em defesa dos direitos humanos.”
“Quando apresentamos esse projeto de lei ainda não existia a pandemia, mas como todos os anos há vacinações e pensando naqueles que estão com problemas de locomoção, uma doença degenerativa, nós fizemos esse projeto, que foi aprovado e sancionado e todas as pessoas que não têm condições de ir até o posto de saúde devido uma doença degenerativa, devido sua incapacidade de se locomover, o agente de saúde, tanto municipal como do estado, deve ir a casa vaciná-lo.”
Para o deputado, receber a vacina em casa significa prevenção em saúde, garante filas menores nas unidades de saúde e é o mínimo que se pode fazer para tratar as pessoas com respeito. Motta lembra que as vacinas são essenciais para blindar o organismo de vírus e bactérias.
Saúde e segurança
O deputado também destacou as emendas parlamentares que destinam recursos para saúde e segurança pública. Ele lembrou que das emendas impositivas de sua autoria foram destinados mais de R$ 6 milhões para o setor de saúde e que foi um dos deputados que mais investiu na segurança pública, por ser natural do Rio de Janeiro, onde viveu numa comunidade em que existia muito tráfico de drogas e não quer que aconteça o mesmo em Santa Catarina. “Investimos em 15 viaturas para o programa Proerd da Polícia Militar e armamentos para os nossos policiais.”
Contra o lockdown
Bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus, o deputado Sergio Motta também reforçou no programa que é contrário ao lockdown, afirmando não haver nenhum estudo científico que comprove algum benefício desta iniciativa durante a pandemia de Covid-19. Ressaltou que muitos empreendedores estão sofrendo com a crise econômica devido a doença e que há muitos empreendimentos que obedecem os regramentos, o distanciamento, o uso de máscaras, álcool em gel, como é caso dos templos religiosos.
Para o deputado, a vida pode seguir desde que se obedeça as normas da vigilância sanitária. “Obedecendo não tem motivos para o comércio e os templos fechados. Acredito que podemos combater essa peste que é essa doença, não com lockdown, mas com sabedoria, fazendo com que a nossa economia não seja prejudicada.”