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19/11/2013 - 12h09min

Seminário internacional aborda os desafios da alimentação contemporânea

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Seminário de Produção Contemporânea de Alimentos. Foto: Eduardo Guedes de Oliveira/Agência AL

Uma ampla reflexão em torno das questões que dizem respeito à produção e ao consumo de alimentos no mundo, sob a luz dos paradigmas do Decrescimento Econômico, é a proposta do Seminário Internacional sobre “Produção Contemporânea de Alimentos para a Humanidade: Impasses e Desafios II”, que teve início esta manhã (19) e segue com sua programação ao longo desta quarta-feira na Assembleia Legislativa.
  
Organizado pelo Laboratório de Educação do Campo e Estudos da Reforma Agrária, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o evento conta com o apoio do Poder Legislativo, através da Comissão de Turismo e Meio Ambiente, presidida pelo deputado Neodi Saretta (PT). Ao iniciar as atividades, o parlamentar destacou a importância do evento. “Considerado um país rico na produção agrícola, o Brasil precisa de debates como este para encontrar o equilíbrio da produção de alimentos saudáveis, além de outras ações que ajudem o país a se desenvolver preservando o ecossistema e gerando uma produção de alimentos sustentáveis”. Presente no encontro, o deputado Sargento Amauri Soares (PSOL) acrescentou que a iniciativa repercute em benefícios não apenas para os catarinenses, mas para a sociedade mundial.

Durante a solenidade de abertura, o professor Clarilton Ribas, um dos organizadores do evento, apontou a necessidade de difundir o conhecimento e promover o debate com profissionais expoentes nos cenários internacional e nacional.  Ao considerar um mundo atualmente marcado por transformações graves e inauditas, onde um novo paradigma econômico é proposto, disse o pesquisador, é fundamental o debate para que se possa organizar e contribuir para o conhecimento com o intuito de que as demandas exigidas pela sociedade sejam atingidas.

Segundo Ribas, a humanidade vive atualmente um grande impasse civilizatório em diferentes campos, como da energia, dos recursos naturais, que se expressam no capo do esgotamento físico do planeta. “Uma dessas contradições está expressa justamente na produção de alimentos, sendo que a principal contradição é verificar que produzimos comida suficiente para alimentar duas vezes a humanidade e um bilhão de pessoas morrem de fome no mundo todos os anos. Queremos indicar caminhos alternativos para a humanidade visando a produção de alimentos limpos, sobretudo em respeito às novas gerações que estão por vir”, comentou.

Tatiani Magalhães
Sala de Imprensa

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