Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina Agência AL

Facebook Flickr Twitter Youtube Instagram

Pesquisar

+ Filtros de busca

 

Cadastro

Mantenha-se informado. Faça aqui o seu cadastro.

Whatsapp

Cadastre-se para receber notícias da Assembleia Legislativa no seu celular.

Aumentar Fonte / Diminuir Fonte
28/09/2017 - 13h02min

Reitor da Universidade da Fronteira Sul pede apoio dos parlamentares

Imprimir Enviar
Jaime Giolo, reitor da UFFS

As conquistas da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), que completa nove anos de fundação, foram destacadas na tribuna da Assembleia Legislativa, durante a sessão ordinária desta quinta-feira (28), pelo reitor da instituição, Jaime Giolo. Ele pediu apoio dos parlamentares para garantir a continuidade do financiamento da educação pública federal no Brasil.

Criada em 2009, a UFFS iniciou as atividades em 2010. Além do campus sede, em Chapecó, a universidade possui outros cinco, sendo dois no Sudoeste do Paraná (Realeza e Laranjeiras do Sul) e três no Rio Grande do Sul (Cerro Largo, Erechim e Passo Fundo). Giolo mostrou aos parlamentares, no telão, as instalações da universidade em cada campus. “Nesse período produzimos uma universidade sólida, que tem hoje toda a estrutura material para funcionamento.” Conforme o reitor, foram feitos concursos para todas as vagas de professores e técnicos. Só faltam as últimas vagas para os dois cursos de medicina que são posteriores. “E faltam os projetos de expansão”, apontou.

O reitor informou que a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino (Andifes) está promovendo uma mobilização em defesa das universidades públicas e dos institutos federais. E pediu o apoio dos deputados na formação de uma frente, “não apenas para propor emendas, mas principalmente para garantir orçamento no Ministério da Educação”.

Mitos
Em nove anos, a UFFS realizou mais de 50 obras para viabilizar os câmpus, a um custo bastante modesto para os padrões da construção brasileira, conforme o reitor, comprovando que obra pública não precisa ser cara nem demorada. Outro mito enfrentado pela UFFS, de acordo com o relato do reitor, foi o de que os alunos da escola pública fazem baixar a qualidade da universidade. A instituição tem a política de cotas mais ampla do Brasil, com um percentual de alunos provenientes de escola pública de 90%. “Nos exames feitos no Brasil, nossos alunos estão entre os melhores.”

Outro ponto destacado foi a atuação em parceria com a comunidade para que a universidade cumpra seu papel no desenvolvimento regional. A comunidade participa até da eleição para reitor e diretor dos câmpus. “Queremos que a UFFS se torne de fato uma instituição que engrandeça o estado de Santa Catarina”, disse Giolo.

O deputado Cesar Valduga (PCdoB), autor do requerimento que possibilitou a participação do reitor, cumprimentou o dirigente pelas conquistas e afirmou que a Assembleia Legislativa tem o dever de estar em sintonia com as demandas das universidades, contribuindo para que não sejam sucateadas. Os deputados Neodi Saretta (PT), Rodrigo Minotto (PDT), Nilson Gonçalves (Sem partido) e Padre Pedro Baldissera (PT)  também parabenizaram a instituição e se comprometeram com a causa.

Lisandrea Costa
Agência AL

Voltar