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21/10/2019 - 12h54min

Monitoramento da Alesc mantém setor de achados e perdidos

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Subtenente Silvana Paes
FOTO: Bruno Collaço / AGÊNCIA AL

A cena é bastante corriqueira: a pessoa vai procurar a carteira ou os óculos e se dá conta de que o objeto procurado não está onde deveria. A partir daí, começa o exercício de tentar lembrar onde pode ter deixado – e, pior, tem início a maratona de cancelar cartões de banco e emitir novos documentos. No entanto, se o esquecimento foi em qualquer local da Assembleia Legislativa, o cidadão tem um aliado de peso – o setor de achados e perdidos, mantido pelo monitoramento da Alesc.

O serviço, que funciona em anexo à recepção do Palácio Barriga Verde – a sede do Legislativo catarinense – pertence à Casa Militar da Casa e é executado apenas por policiais militares, entre eles a subtenente Silvana Paes.

Segundo a policial, quando são documentos ou objetos de fácil identificação – como cartões de banco – o trabalho é facilitado. A partir do momento em que os pertences chegam à sala do monitoramento, é iniciada uma busca pelo dono e, uma vez encontrado, é solicitado à pessoa que venha buscar o que perdeu. Do mesmo modo, quem perdeu pode procurar o setor de monitoramento para tentar, pelas câmeras, ver se alguém encontrou o pertence esquecido.

Porém, quando se trata de artigos como óculos e guarda-chuvas, por exemplo, a dificuldade aumenta. Para isso, as imagens das câmeras de monitoramento são muito importantes. “O monitoramento é uma ferramenta essencial em termos de segurança. Por meio dele nós conseguimos identificar de quem é o objeto”, afirmou a subtenente.

Cadastro é importante
Quando o dono trabalha na Assembleia, é mais fácil de localizar. Quando é de fora, a busca envolve o cadastro dos visitantes, feito na recepção da Casa. “Por isso, gostaria de salientar a importância do cadastro das pessoas que vêm à casa e do registro de presença se for alguém que já tem o cadastro – e procuramos”, ressaltou a subtenente Silvana. “Se não tiver cadastro, tentamos identificar pelas redes sociais para entrar em contato”, completou.

De acordo com ela, o controle é rigoroso, tanto na entrada quanto na saída de pertences encontrados. “É anotado à medida que é entregue qualquer objeto, qualquer pertence, quem entregou, a data e o local onde foi encontrado. À medida que nós identificamos o proprietário, damos baixa, anotamos data, para quem foi entregue e quem foi o policial que entregou.”

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