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15/12/2009 - 16h14min

Legislativo catarinense tem representante na COP 15, na Dinamarca

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Deputado Sérgio Grando (PPS)
Ex-presidente da Fundação do Meio Ambiente do Estado de Santa Catarina (Fatma) e especialista em políticas ambientais, o deputado Professor Sérgio Grando (PPS) representa o Legislativo catarinense na 15ª Conferência das Partes (COP 15), da Organização das Nações Unidas (ONU). O encontro, que começou no dia 7 e segue até 18 de dezembro, na cidade de Copenhague, Dinamarca, pretende firmar um acordo capaz de reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa, principais responsáveis pela alteração do clima global, dentre os quais o superaquecimento do planeta. Em entrevista por telefone, o deputado destacou que a COP 15 vai estabelecer metas importantes no que tange a preservação ambiental. “Pela primeira vez o mundo se reúne para, efetivamente, decidir ações ambientais responsáveis para as futuras gerações. Energia limpa, menos emissões de dióxido de carbono e preservação da biodiversidade são pontos fundamentais, mas que precisam de um total engajamento. A presença de 192 delegações confere representação a este encontro”, analisou. Grando também avaliou a participação de países considerados grandes poluidores na COP 15. “Todos estão vendo a necessidade de se cumprirem as metas estabelecidas e daí a importância de um consenso. Existem ações de curto, médio e longo prazo e este deve ser o foco de todas as nações. Precisamos aprender a conviver com as mudanças climáticas e nos adaptarmos às consequentes necessidades que estas mudanças acarretam”, afirmou o parlamentar. O deputado também ressaltou um ponto que tem provocado polêmica, que diz respeito à dificuldade de financiamento para os países subdesenvolvidos se adaptarem às mudanças que precisam ser realizadas. “Muitos países, principalmente os africanos, precisam de financiamento para conseguir mudar suas matrizes energéticas e investir na preservação de sua biodiversidade. Sem o apoio daqueles que foram os principais emissores de poluição, isso não será conquistado”, argumentou. (Rodrigo Viegas/Divulgação Alesc)
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