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06/01/2017 - 08h39min

Hemosc enfatiza importância da doação de sangue durante o verão

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Para atender casos de emergência, solicitações médicas e pacientes que necessitam realizar constantes transfusões de sangue, o Centro de Hematologia e Hemoterapia de Santa Catarina (Hemosc) precisa manter seu estoque em bom nível. Mas, em alguns períodos do ano, como no verão, as doações diminuem.

“Nessa época, quando é muito quente, as doações dentro do hemocentro diminuem. Então, é importante lembrar às pessoas que realizem doações também nesse período”, informa a coordenadora do setor de captação do Hemosc, Roseli Sandrin.

Para ser um doador, é preciso ter entre 16 e 69 anos, mais de 50 kg, estar em boas condições de saúde e bem alimentado. Pessoas com problemas cardíacos, hipertensos, diabéticos e que tiveram câncer não podem fazer a doação. Aqueles que tomam alguma medicação precisam verificar junto ao hemocentro se podem doar. Todo o processo de doação leva, em média, 50 minutos.

“O candidato é cadastrado, faz uma triagem para verificar as condições de saúde e realiza um teste de contagem de hemoglobina. Na sequência, realiza uma entrevista individual e, depois disso, é encaminhado para a sala de coleta de sangue”, explica Roseli.

Os locais de doação de sangue em Santa Catarina estão disponíveis no site da instituição

Foto: Arquivo/Fábio Queiroz/Agência AL

Por que doar?

O sangue é um tecido vivo que circula pelo corpo, essencial à vida. Todos os dias acontecem centenas de acidentes, cirurgias e queimaduras violentas que exigem transfusão, assim como os portadores de hemofilia, leucemia e anemias.

Além disso, doar sangue é um ato simples, tranquilo e seguro e que não provoca risco ou prejuízo à saúde. Se cada pessoa saudável doasse sangue espontaneamente pelo menos duas vezes ao ano, os hemocentros teriam hemocomponentes suficientes para atender toda população. O sangue não tem substituto. Por isso, a doação espontânea e periódica é fundamental. Uma única doação de sangue pode salvar várias vidas.

  • Sangue não se fabrica artificialmente;
  • O sangue doado não ultrapassa 10% do volume em circulação no corpo;
  • A quantidade doada é reposta rapidamente;
  • Você só doa novamente se quiser. A doação de sangue não vicia;
  • A doação acontece em ambiente confortável e limpo;
  • O doador é atendido por pessoal capacitado e qualificado para esta função.

Tipos de doação
O doador pode candidatar-se à doação de três formas:

  • Espontânea: feita de modo altruísta, como uma atitude solidária com um único interesse: ajudar o próximo.
  • Vinculada: feita vinculada á algum paciente
  • Autóloga: doar para si mesmo.

O que é necessário para doar?

  • Ter idade entre 18 e 69 anos, 11 meses e 29 dias;
  • Doadores com idade de 16 e 17 anos de idade, são aceitos para doação mediante a presença e autorização formal dos pais e/ou responsável legal;
  • O limite de idade para primeira doação é de 60 anos;
  • O candidato à doação deve estar em boas condições de saúde, sem feridas ou machucados no corpo;
  • Pesar acima de 50 kg (com desconto de vestimentas);
  • Apresentar documento de identidade com foto, emitido por órgão oficial: RG, carteira profissional, carteira de motorista.
  • Evitar o jejum. Fazer refeições leves e não gordurosas nas 4 horas que antecedem a doação;
  • Evitar uso de bebidas alcoólicas nas últimas 12 horas;
  • Evitar levar crianças sem acompanhantes.

Após a doação:

  • não fumar por no mínimo duas horas;
  • nas 12 horas após a doação, não praticar exercícios físicos e atividades perigosas, como subir em locais altos ou dirigir caminhão, ônibus em rodovias, etc.
  • permanecer no serviço hemoterápico após a doação por 15 minutos;
  • não forçar o braço em que foi realizada a punção no dia da doação, para evitar sangramentos e hematomas;
  • retirar o curativo 4 horas após a doação.

Intervalo entre as doações

  • Mulheres: 90 dias/ 3 doações nos últimos 12 meses;
  • Homens: 60 dias/ 4 doações nos últimos 12 meses.

Não pode doar quem tem ou teve as seguintes doenças:

  • hepatite após os 11 anos de idade;
  • lepra (hanseníase);
  • hipertireoidismo e tireoidite de Hashimoto;
  • doença auto-imune;
  • doença de Chagas;
  • Aids;
  • problemas cardíacos (necessita avaliação e declaração do cardiologista);
  • diabetes;
  • câncer.

(Assessoria da Secretaria de Estado da Comunicação)

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