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30/05/2012 - 17h55min

Frente Parlamentar em Defesa do Piso Nacional dos Jornalistas é lançada hoje

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Celso Vicenzi
O lançamento da Frente Parlamentar em Defesa do Piso Nacional dos Jornalistas na tarde de hoje (30), no Salão Verde da Câmara dos Deputados, em Brasília, por representantes da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), sindicatos de jornalistas de vários estados e parlamentares teve destaque em Plenário. Um acordo de líderes permitiu o pronunciamento do jornalista Celso Vicenzi, membro do Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina. Com o propósito de solicitar o apoio da Casa nesta questão, Vicenzi ressaltou em seu pronunciamento que o movimento já conta com o apoio de 330 parlamentares. Segundo ele, o lançamento da frente faz parte da campanha pela aprovação do Projeto de Lei 2.960/11, do deputado André Moura (PSC/SE), que fixa em seis salários mínimos o piso salarial nacional dos jornalistas, com jornada de 30 horas semanais, sendo reajustados anualmente pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Por entender que essa não é uma luta meramente corporativa, mas de toda sociedade brasileira, uma vez que a organização da profissão em defesa da dignidade do jornalista atende também a interesses públicos da democratização da comunicação, da qualificação e da livre circulação da informação, o sindicato acredita que “o fim da precarização das relações de trabalho, a valorização da profissão, o cumprimento do código de ética dos jornalistas e a garantia da segurança no exercício da profissão contribuem decisivamente para a liberdade de imprensa”. Na ocasião, Vicenzi ressaltou que, só no primeiro semestre deste ano, quatro jornalistas foram assassinados no Brasil, fora ofensas verbais e sequestros. “O piso salarial nacional, junto a PEC 33/09, que restabelece a exigência do diploma de curso superior de jornalismo para o exercício da profissão, compõe um tripé de prioridades que merecem o respaldo desta Casa e da sociedade catarinense tendo como retribuição o aprofundamento das liberdades democráticas no país”, argumentou. (Tatiani Magalhães)
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