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17/03/2010 - 13h04min

Frente Parlamentar da Segurança Alimentar e Nutricional se mobiliza a favor da produção orgânica est

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Reunião com entidades governamentais e não governamentais referentes à questão agrícola - Proposição: Deputado Dirceu Dresch
A Frente Parlamentar Catarinense de Segurança Alimentar e Nutricional discutiu, na manhã desta quarta-feira (17), a questão da liberação do milho transgênico em Santa Catarina. No encontro, presidido pelo deputado Dirceu Dresch (PT), os participantes retomaram as articulações em defesa da produção orgânica no estado. Novos encontros regionais serão realizados para dar continuidade ao debate, com o objetivo de produzir campanhas para estimular e garantir aos agricultores a produção de alimentos orgânicos e, ao mesmo tempo, garantir aos consumidores um alimento de maior qualidade. De acordo com o parlamentar, a preocupação é com o avanço da produção e comercialização dos produtos transgênicos, especialmente do milho geneticamente modificado. A perda do potencial da agricultura familiar é apontada como uma das consequências negativas ao segmento. “Quem não produz transgênico tem que comprovar de forma legal. Isso é moroso e traz custos extras para o produtor”, completou Dresch. Outra questão que está chamando a atenção de agricultores e pesquisadores é a contaminação de produtos orgânicos pelos transgênicos num raio de até 120 metros. A contaminação ocorre pela polinização natural nas plantações. Segundo o professor e pesquisador da UFSC, Rubens Nodari, os estudos ainda estão em fase de conclusão, mas já é possível apontar que em algumas regiões de Santa Catarina mais de 70% das plantações são transgênicas. A reunião teve a presença de representantes da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), da Vigilância Sanitária Estadual, UFSC, Instituto Chico Mendes, Cooperativa de Crédito Rural com Intenção Solidária (Cresol Central SC/RS), Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar da Região Sul (Fetraf-Sul) e agricultores. (Andreza Matos de Souza/Divulgação Alesc)
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