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15/12/2014 - 10h30min

Fecomércio e Fecam lançam cartilha para regulamentação das feiras itinerantes

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Cartilha elaborada pela Fecomércio e pela Fecam foi lançada nesta segunda-feira em Florianópolis. FOTOS: Solon Soares/Agência AL

Somente no último ano, o comércio ilegal de produtos acarretou perdas próximas de R$ 700 milhões ao comércio catarinense, com reflexos negativos também para o setor industrial e as receitas públicas. A informação foi divulgada na manhã de hoje (15), durante o lançamento de uma cartilha elaborada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio) e a Federação Catarinense de Municípios (Fecam), com o objetivo de conscientizar empresários e gestores públicos sobre a necessidade de regulamentação das feiras itinerantes.

O evento, realizado na sede campestre do Sesc, em Florianópolis, contou ainda com palestra do senador Luiz Henrique da Silveira (PMDB), intitulada "Brasil, a encruzilhada e o futuro".

A cartilha é fruto de uma pesquisa realizada pelas entidades em 73 cidades catarinenses e contém uma estimativa das perdas financeiras e os riscos ao consumidor decorrentes do comércio de produtos falsificados.

Segundo o presidente da Fecomércio, Bruno Breithaupt, é necessário que os prefeitos estejam atentos quanto à regulamentação do chamado comércio eventual. "O maior volume de impostos gerados pelo comércio acontece nas datas festivas como Dia dos Pais, Dia das Mães, Dia da Criança, Natal, etc. E é justamente na proximidade dessas datas que são programadas essas feiras itinerantes, que muitas vezes comercializam produtos oriundos de contrabando e até de trabalho escravo, e que em nada contribuem para o desenvolvimento do país.”

No documento, o presidente da Fecam, Hugo Lembeck, observa que o comércio ilegal, além de estar associado a uma série de crimes, acarreta grave prejuízo econômico ao estado, devendo ser enfrentada por todos. “É esta concorrência desleal que precisa ser combatida. Afinal, a eficiência da gestão pública também está na capacidade de realizar mudanças significativas de longo prazo, que permitam inibir essa prática e criar mecanismos de segurança aos empreendedores e a população.”

O estudo completo elaborado pela Fecomércio e Fecam pode ser encontrado no site www.fecomercio-sc.com.br.

Alexandre Back
Agência AL

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