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15/03/2010 - 13h11min

Exposição na Assembleia comemora Semana do Artesão

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Abertura da exposição sobre a Semana do artesão - Acontece nos dias 15 a 19 de março 2010
“Artesanato: Estilo, originalidade e arte” é o nome da exposição aberta nesta segunda-feira (15) pela manhã, no Espaço Cultural Jerônimo Coelho, na Assembleia Legislativa. A mostra é comemorativa à Semana do Artesão de Florianópolis e ficará aberta ao público até sexta-feira (19). Promovida pelo Instituto de Geração de Oportunidades de Florianópolis (Igeof), será encerrada com o 3º Encontro de Artesãos e Feiras Artesanais, no Largo da Alfândega, no próximo sábado (20). Participam do evento 108 artesãos nos mais variados segmentos, como artesanato em couro, madeira, tecido, material reciclado e tecelagem, entre outros. Segundo a coordenadora de Artesanato do Igeof, Ana Mercedes, o segmento necessita de uma política pública para ter referenciais. “Para sabermos quantos são os profissionais e quais as áreas mais comercializadas, estamos organizando um banco de dados, a partir do preenchimento de um cadastro único. O artesanato é o maior gerador de renda na informalidade e precisamos ter um referencial”, observou. Segundo Ana, o preenchimento do cadastro pode ser feito pelo site http://portal.pmf.sc.gov.br/entidades/igeof. Na abertura, o deputado Cesar Souza Júnior (DEM), que solicitou o espaço para a exposição, falou da importância do Parlamento apoiar eventos dessa natureza, expressão da cultura popular. “Esta exposição na Assembleia, num espaço de fácil acesso, é uma oportunidade de valorizar o nosso artesão”, afirmou o parlamentar. O democrata acrescentou que a mostra deve contribuir para pressionar os governos a dar um espaço definitivo para que os artesãos possam divulgar e comercializar seus trabalhos com conforto e segurança. Para a expositora Tânia Maria d’Aquino, que atua há cinco anos no ramo, a destinação de um espaço fixo num ponto central, de fácil acesso aos turistas e a todos os que gostam do artesanato, é uma antiga reivindicação da categoria. “Se precisar, nos propomos a pagar uma taxa para que possamos trabalhar num local onde o turista possa vir comprar nossos produtos”, afirmou a artesã. (Rose Mary Paz Padilha Ferreira/Divulgação Alesc)
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