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23/11/2009 - 15h43min

Dilma Rousseff participa de seminário na Assembleia Legislativa

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Coletiva sobre Pré Sal - Ministra Dilma Rousseff
A ministra-chefe da Casa Civil da Presidência da República, Dilma Rousseff, participou de uma entrevista coletiva, no início da tarde desta segunda-feira (23), na Sala de Imprensa da Assembleia Legislativa, com a presença do presidente da Casa, deputado Jorginho Mello (PSDB), dos deputados Jailson Lima, Vanio dos Santos, Pedro Uczai e Ana Paula Lima, dos deputados federais Cláudio Vignatti e Décio Lima, da senadora Ideli Salvatti, o ministro da Pesca e Aquicultura, Altemir Gregolin, todos do PT, e o prefeito de Florianópolis, Dário Berger (PMDB). Ela fará a palestra de abertura do Seminário “O Pré-Sal e Santa Catarina”, sobre a exploração e as unidades de produção do petróleo no país, que ocorre hoje no auditório Deputada Antonieta de Barros. Outros dois municípios catarinenses recebem o seminário, Joinville e Itajaí, nos dias 27 e 30, respectivamente. Durante a coletiva, Dilma defendeu o modelo de partilha dos recursos do petróleo retirado do pré-sal. Este modelo distribui os recursos entre os 27 estados da União, mesmo sem ter reserva em seu território. Segundo ela, o petróleo não tem relação com seu custo. “Sabemos que a lucratividade é alta, com uma renda muito grande que ficará para a população”, salientou. O modelo adotado pelo governo federal pretende assegurar que os recursos fiquem com a população e um dos instrumentos para isto é a criação do fundo social, que permite a criação de mecanismos para investimentos no combate à pobreza, defesa do meio ambiente, na qualidade da educação, entre outros. “Para o nosso governo, era uma questão de honra que os recursos do pré-sal fossem divididos entre todos”, afirmou. Questionada sobre os royalties, a ministra disse que a discussão deve ser feita no Congresso Nacional. Segundo ela, o assunto não é a maior parte da renda, mas sim um agregado. “A briga pelos royalties não está em pauta, mas o governo está disposto a debater, já que há previsão constitucional”, ressaltou. Exploração Dilma disse que o governo acredita que haverá recursos suficientes para a exploração das reservas, mesmo tendo apenas uma empresa preparada pra isso no Brasil, a Petrobras. O governo também pretende atrair investimentos privados nacionais e internacionais, além dos bancos, para a exploração. “A Petrobras representa 23% da exploração em grandes profundidades, é a maior, a segunda maior tem 14%”, observou. Segundo a ministra, com a exploração será criada uma cadeia de fornecedores, que trará renda a Santa Catarina. “A exploração vai movimentar a indústria moveleira e a hidráulica. Para construir uma plataforma é preciso milhões de válvulas e, depois de pronta, ela será uma casa para os trabalhadores, vai precisar de móveis”, comentou. (Denise Arruda Bortolon Montagna/Divulgação Alesc)
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