Desafios e os avanços da Gerar são apresentados no Parlamento

FOTO: Bruno Collaço / AGÊNCIA AL

Impactando cerca de um milhão de famílias que vivem em situação de vulnerabilidade social na região Sul do país, a Geração de Emprego e Renda e Apoio ao Desenvolvimento Regional (Gerar) foi apresentada pelo presidente do Conselho Diretor, Francisco Esserti, durante a suspensão da sessão ordinária na manhã desta quinta-feira (3) no Parlamento.

A convite do deputado Fernando Krellling (MDB), Francisco Esserti apresentou os desafios e os avanços da entidade, informando que desde a sua criação, em 2003, a Gerar tem sido um pilar de sustentabilidade social, promovendo o desenvolvimento de famílias por meio da educação.

“Capacitando jovens para serem protagonistas em uma sociedade justa e sustentável, focada em oferecer oportunidades”, pontuou, acrescentando que desde então a entidade vem expandindo a sua atuação.

Fundada em Curitiba, no Paraná, a organização sem fins lucrativos tem hoje quatro subsedes com 22 pólos no Paraná e cinco subsedes e 16 pólos em Santa Catarina. “Atendemos 20 municípios no estado. Já formamos 14 mil aprendizes, 2,6 mil em Santa Catarina”, revelou. 

Ele pontuou que três pilares sustentam a Gerar. “O desenvolvimento social, educacional e a sustentabilidade ambiental são valores que nos movem”. O representante da entidade também agradeceu ao Parlamento catarinense a aprovação de um projeto de lei que concedeu o título de utilidade pública à Gerar.

“Somos imensamente gratos por essa concessão, o que nos oportunizou ainda mais avanços”.  Outro número apresentado por ele é que mais de 60 mil jovens, entre 14 a 18 anos, passaram pelo programa Aprendiz do Gerar. Além desse projeto, a entidade fornece os projetos Aprova, Cidadania Digital, Esquenta, Mega e Estágios.      

Após apresentar a instituição, o presidente Francisco Esserti solicitou apoio do Parlamento no sentido de propor campanhas que sensibilizem a classe empresarial a alocar incentivos para entidades sem fins lucrativos.

"Se cada 1% destinado pela classe empresarial para o Imposto de Renda fosse destinado para as instituições filantrópicas, voltariam para o Estado cerca de R$467 milhões", observou.

Os parlamentares presentes na sessão parabenizaram a Gerar pelo trabalho empreendido em favor dos catarinenses.