Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina Agência AL

Facebook Flickr Twitter Youtube Instagram

Pesquisar

+ Filtros de busca

 

Cadastro

Mantenha-se informado. Faça aqui o seu cadastro.

Whatsapp

Cadastre-se para receber notícias da Assembleia Legislativa no seu celular.

Aumentar Fonte / Diminuir Fonte
11/03/2013 - 16h31min

Comitê de Controle Social da Tuberculose define ações contra a doença

Imprimir Enviar
Reunião do Comitê para Controle da Tuberculose - Nardele Juncks, presidente do comitê do controle social

A primeira reunião de trabalho do Comitê de Controle Social da Tuberculose, que aconteceu hoje (11) na Assembleia, estabeleceu as principais diretrizes e ações do grupo para combater a doença em Santa Catarina. Formado por integrantes da Secretaria de Estado da Saúde, juntamente com entidades não governamentais e sociedade civil, o comitê acredita que a implementação do teste rápido para a tuberculose, o uso de medicação eficaz contra bacilos mais resistentes e o acompanhamento do tratamento de moradores de rua e detentos são prioritários para diminuir a incidência de tuberculose no Estado.

De acordo com a presidente do Grupo de Apoio e Prevenção à Aids (GAPA), Helena Edília Lima Pires, quanto maior o aporte da saúde do município para atendimento mais eficaz será o combate. Além de questões que assegurem o tratamento aos portadores é fundamental que o mesmo não seja interrompido, uma vez que a interrupção deixa a bactéria mais resistente. “O tratamento da tuberculose tem duração de seis meses, independente do resultado do HIV”.

Já a presidente do comitê do controle social, Nardele Juncks, acredita que a criação do comitê fortalecerá o enfrentamento da tuberculose no estado. “Nossas ações a partir do comitê objetivam trabalhar a questão social da doença, já que a tuberculose está intimamente ligada às questões socioeconômicas, àquela população que não tem acesso aos serviços de saúde”, destacou. Segundo ela, em Santa Catarina o foco será a população carcerária com infecção tuberculose e Aids. No estado, o risco de contrair a doença é considerado médio, a cada 27 pessoas por 100 mil estão acometidas da doença. No Brasil está de 38 por 100 mil.

Tatiani Magalhães
Sala de Imprensa

Voltar