Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina Agência AL

Facebook Flickr Twitter Youtube Instagram

Pesquisar

+ Filtros de busca

 
Assistir
07:30 Nossa Saúde

Cadastro

Mantenha-se informado. Faça aqui o seu cadastro.

Whatsapp

Cadastre-se para receber notícias da Assembleia Legislativa no seu celular.

Aumentar Fonte / Diminuir Fonte
17/05/2016 - 19h23min

CPI dos Medicamentos recebe representante do Sindicato das Academias

Imprimir Enviar
Zulma Stolf Fernandes, presidente do Sindicato das Academias de SC, depõe na CPI

A veracidade dos suplementos alimentares e o possível comércio de anabolizantes em academias foi foco da reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa que investiga a falsificação de medicamentos no estado. Com a presença da presidente do Sindicato das Academias de Santa Catarina, Zulma Stolf Fernandes, o colegiado tirou dúvidas sobre a questão.

Ao conduzir a reunião, o presidente da CPI, deputado Dr. Vicente Caropreso (PSDB), pontuou que a intenção é frear o mercado ilegal de suplementos que apresenta produtos falsificados de péssima qualidade à saúde dos consumidores. "Além de colocar em risco a saúde, estes produtos adquiridos principalmente na internet ou oriundos de outras fronteiras movimentam milhões de dólares. Os estados e municípios têm uma grande perda monetária com esse comércio ilegal", observou.

À frente dos questionamentos apresentados ao sindicato, o deputado Fernando Coruja (PMDB) disse que é evidente o uso de anabolizantes e suplementos alimentares contaminados, sem a fórmula apropriada. "Essa constatação já tínhamos, mas hoje após o depoimento temos a comprovação de que nas 940 academias associadas ao sindicato não existe esse tipo de comércio", frisou.

Na condição de depoente, a profissional de educação física afirmou que existe o uso desses produtos inadequados, mas há sete anos à frente do sindicato nunca teve caso de comércio dentro das academias legais filiadas a entidade. "O que pode ocorrer é algum tipo de orientação do profissional de educação física para o uso desses produtos, mas isso se ocorre é uma minoria, prática de profissionais desqualificados", argumentou. 

Neste anos de profissão, Zulma afirma que essa prática pode até existir, mas não por profissionais de educação física conceituados. Segundo ela, o maior problema não está dentro das academias, mas fora onde o mercado ilegal está muito fácil. "São tantas as ofertas em sites, que se torna difícil controlar a qualidade de cada produto oferecido", lamenta. 

Também participaram da reunião desta terça-feira (17) os demais membros da CPI: Dalmo Claro (PMDB), Rodrigo Minotto (PDT) e Maurício Eskudlark (PR).

Tatiani Magalhães
Sala de Imprensa

Voltar