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06/06/2012 - 19h00min

Comissão de Educação vistoria escolas em Chapecó

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Comissão de Educação - Escolas Estadual Básica Cel. Lara Ribas
A Comissão de Educação, Cultura e Desporto da Assembleia Legislativa fez visitas a duas escolas estaduais de Chapecó na tarde desta terça-feira (5). O objetivo foi verificar o andamento de obras de ampliação e reforma e problemas de infraestrutura enfrentados pelas unidades escolares. Os mesmos estabelecimentos já haviam sido visitados pela comissão há cerca de um ano.As visitas foram conduzidas pela deputada Luciane Carminatti (PT), acompanhada de representantes do Sindicato dos Trabalhadores na Educação no Estado de Santa Catarina (Sinte), da gerente regional de Ensino de Chapecó, Ana Maria Vedana, e pais de alunos e professores. A primeira pa rada foi na escola Lara Ribas, no bairro Passo dos Fortes. A unidade está em obras, com a construção de um bloco com oito salas de aula, dependências administrativas, refeitório, auditório e sanitários masculino e feminino. No ano passado, a comissão constatou problemas da estrutura do prédio e pressionou o estado a realizar obras no local. Conforme a diretora, Santina Vital, a construção teve início em janeiro deste ano e ficou parada por mais de 30 dias. A gerente regional de ensino explicou que houve atraso nos pagamentos feitos pelo estado à empreiteira responsável pela obra, o que teria motivado o atraso. “É algo que nos deixa indignados, porque há recursos, mas eles não são aplicados no que é fundamental, que é transformar as escolas em locais com condições de trabalho para alunos e professores”, afirmou Luciane. “Vamos questionar a Secretaria de Educação se ela honrou os pagamentos e, isso ocorrendo, cobrar que os prazos para a conclusão das obras sejam respeitados”. Pais e professores também reclamaram de problemas estruturais em outras partes da escola, como o ginásio de esportes. O estabelecimento atende cerca de 1,2 mil alunos dos ensinos fundamental e médio nos três períodos. Sobrecarregada Já na escola São Francisco, no bairro Seminário, o problema principal é o excesso de alunos. A unidade recebeu neste ano um número maior de matrículas devido à implantação de um loteamento nas proximidades, chamado Expoente, com aproximadamente 500 famílias. O novo bairro não tem escola. Apesar dos esforços da direção da escola, não foi possível atender toda a demanda. Conforme a diretora Mara Rosane Costa, além da falta de vagas, o aumento no número de alunos não foi acompanhado por um aumento no quadro de pessoal da escola, que ficou sobrecarragado. Além disso, a unidade também tem alguns problemas estruturais, apesar de ter passado por reformas em parte do telhado e na parte elétrica recentemente. “No casso da escola São Francisco, fica evidente a necessidade de garantir recursos para a manutenção das escolas, algo que seja destinado mensalmente a cada unidade para cobrir pequenas reformas”, defendeu Luciane. “Além disso, é preciso ter mais controle nas reformas que são feitas, já que em alguns casos elas não resolvem os problemas”. A unidade do São Francisco atende cerca de 800 alunos dos ensinos médio e fundamental nos três períodos. (Marcelo Espinoza)
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