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26/02/2015 - 13h35min

Certificação internacional pode ampliar mercado à carne suína catarinense

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Com um rigoroso sistema de controle de doenças animais, Santa Catarina conquistou esta semana a certificação de zona livre da peste suína clássica (PSC).

O título concedido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) valoriza a atividade no Estado, que atualmente é considerado o maior produtor e exportador nacional de carne suína, com 10 mil criadores integrados às agroindústrias e independentes, produzindo anualmente cerca de 850 mil toneladas do produto.

Com o certificado, o secretário de Estado da Agricultura, Moacir Sopelsa (PMDB), ressalta que o reconhecimento internacional irá engrandecer ainda mais o agronegócio catarinense, atribuindo ao Brasil mais competitividade no mercado externo. Além de favorecer a abertura de novos mercados, o secretário destaca que a certificação demonstra o esforço dos produtores em manter os produtos catarinenses entre os melhores do mundo.  "O controle sanitário realizado pela Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) e pelo Instituto Catarinense de Sanidade Agropecuária (Icasa), com a fundamental participação dos criadores e entidades ligadas ao setor apresenta total eficiência", diz.

A comissão científica da OIE recomendou que Santa Catarina e Rio Grande do Sul recebam a certificação de zona livre de PSC durante a 83ª assembleia geral da entidade, que será realizada em maio deste ano em Paris, na França. Segundo Sopelsa, esse reconhecimento poderá ser um diferencial na conquista de novos mercados para a carne suína produzida no Estado.

Tatiani Magalhães
Sala de Imprensa

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