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04/09/2018 - 15h00min

Setembro Verde alerta sobre importância da prevenção contra câncer de intestino

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FOTO: Reprodução/ Beneficência Portuguesa

Dedicada à conscientização sobre o câncer de intestino, a campanha Setembro Verde estará desenvolvendo ao longo deste mês diversas atividades em Santa Catarina. Com ações de alerta à população em espaços públicos de diversas regiões do estado, agentes de saúde vão chamar a atenção para a importância da prevenção contra a doença.

O câncer de intestino é o terceiro tipo que mais atinge os brasileiros, podendo afetar homens e mulheres. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer, em média, por dia, são diagnosticados 36 mil novos casos da doença.

Por se tratar de uma doença silenciosa, o que dificulta o diagnóstico, quando descoberto, o câncer pode já estar em estágio avançado. “É um tumor maligno no intestino grosso. Ele tem uma evolução muito silenciosa, então na grande parte a pessoa não apresenta sintoma nenhum e esse é o grande problema porque, quando chega a desenvolver sintomas, que pode ser um sangramento digestivo, um emagrecimento, uma mudança no padrão das fezes, normalmente a pessoa já tem uma doença que necessita um tratamento mais agressivo, cirurgia, radioterapia, quimioterapia, e isso tudo pode ser evitado se a gente conseguir aumentar os programas de prevenção”, explica o gastroenterologista Luiz Locks Jr.

O médico destaca que a prevenção ainda é o melhor remédio. Homens e mulheres, a partir dos 50 anos, devem fazer os exames preventivos. Pessoas com histórico familiar, com parentesco de primeiro grau, sedentários, fumantes, pessoas obesas ou que consomem muitos alimentos industrializados, desenvolvem mais risco de ter o câncer no intestino.

“O tratamento depende muito do estágio que está a doença. Hoje a tecnologia permite inclusive tratamento endoscópico e cirurgias endoscópicas e a ressecção de lesões em fase inicial. E quando a lesão tem um grau mais avançado, é preciso fazer cirurgia para tirar um pedaço do intestino onde estiver esse tumor. Se estiver mais avançada, além da cirurgia ela poderá precisar de ciclos de quimio ou radioterapia. Então, na verdade, quanto antes o diagnóstico, mais fácil o tratamento”, detalha o médico.

 

Com a colaboração de Carolina Lopes/Agência AL

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