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04/06/2012 - 18h15min

Campanha avalia situação das casas de acolhimento

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Reunião no Ministério Público sobre Adoção
A segunda etapa da Campanha Adoção – Laços de Amor, desenvolvida em parceria pela Assembleia Legislativa, Ministério Público, OAB/SC e Tribunal de Justiça, via Corregedoria Geral de Justiça, teve continuidade segunda-feira (04) com um encontro na sede do Ministério Público, em Florianópolis. Participaram promotores, prefeitos e secretários de 13 municípios catarinenses diagnosticados com problemas nos programas de acolhimento. “O objetivo é encontrar perspectivas concretas de trabalho”, afirmou o desembargador Vanderlei Romer, Corregedor Geral de Justiça e presidente da Comissão Estadual Judiciária de Adoção (CEJA). O juiz Alexandre Takashima, do Tribunal de Justiça, afirmou que a falta de uma equipe técnica estruturada e capacitada, com técnicos de dedicação exclusiva, é o problema mais grave encontrado nos 118 programas de acolhimento institucional visitados de março a novembro de 2011, em Santa Catarina. Segundo ele, os problemas de infraestrutura são pontuais e de solução mais fácil. O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Gelson Merisio (PSD), parabenizou os administradores municipais que se envolveram na campanha e estiveram presentes no encontro realizado na capital. “Assim chegaremos a resultados efetivos. Estamos aqui para construir um momento melhor para a nossa sociedade”, afirmou. Para Merisio, o encontro é fiel a uma das metas estipuladas na segunda fase da campanha de encaminhar as adequações necessárias nas casas de acolhimento. Para o presidente da Assembleia, a campanha já conquistou resultados positivos em 2011, como o aumento de 2,2% do número de crianças aptas à adoção no Estado e com 18% dos pretendentes que aceitaram adotar crianças mais velhas. Ao todo, 1.600 crianças e adolescentes, a maioria entre 8 e 17 anos, estão acolhidas em abrigos no Estado. Dos 293 municípios de Santa Catarina, 88 têm programas de acolhimento institucional.
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