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12/04/2022 - 13h41min

Bombeiros Voluntários da Guatemala fazem visita institucional à Alesc

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Deputada Marlene Fengler, deputado Moacir Sopelsa e bombeiros voluntários da Guatemala
FOTO: Vicente Schmitt/Agência AL

O comandante dos Bombeiros Voluntários da Guatemala, Giovanni Cordon, fez uma visita institucional à Assembleia Legislativa nesta terça-feira (12). Junto com outros integrantes da corporação, ele relatou que está no Estado para um intercâmbio de experiências com o Corpo de Bombeiros de Santa Catarina.

“Para nós é um prazer visitar nossos irmãos daqui para fortalecer o conhecimento da nossa brigada aérea de resgate. Sabemos que vocês têm aqui uma brigada bem capacitada e isso pode fortalecer nosso aprendizado para que possamos ter resultados iguais em nosso país”, explicou Cordon. Os guatemaltecos, que até pouco tempo não tinham nenhum helicóptero para resgates aéreos, assinarão um termo de cooperação técnica com a corporação catarinense, em Florianópolis, na quinta-feira.

O presidente da Alesc, deputado Moacir Sopelsa (MDB), destacou que os bombeiros são sempre chamados nos momentos mais difíceis. Para ele, o intercâmbio é fundamental. O parlamentar lembrou que, quando foi prefeito de Concórdia, ocorreu no município do Oeste um forte vendaval. “Só tínhamos lá os bombeiros voluntários da cidade. Ali eu vi a importância de se ter pessoas preparadas para essas situações. Essa troca de experiências que Santa Catarina pode fazer com os bombeiros da Guatemala nos dá ainda mais segurança.”

A visita ao Parlamento foi intermediada pela deputada Marlene Fengler (PSD), que ressaltou o potencial de conhecimento que o Estado ganha a partir de agora. “A Guatemala e os países da América Central têm eventos da natureza muito mais fortes do que os nossos. Lá tem terremotos e vulcões. E isso, nesse momento que vivemos com cada vez mais enchentes e outros fenômenos da natureza em Santa Catarina, mais do que nunca é uma oportunidade de trocarmos experiências e ver o que funciona lá e pode ser aplicado aqui. Por outro lado, o que eles vieram conhecer, o resgate aéreo, é algo que nós já temos há algum tempo. Assim, eles podem levar o que funciona aqui.”

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