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12/11/2009 - 12h31min

Balanço do Dia

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Sessão Ordinária - Plenário Osni Régis
A deputada Professora Odete de Jesus (PRB) foi a primeira a ocupar a tribuna da Assembleia na sessão plenária desta quinta-feira (12). A parlamentar é a autora do Projeto de Lei 348/09, que concede título de Cidadão Catarinense ao vice-presidente da República, José Alencar. A sessão solene acontece no próximo dia 17, às 16 horas, na Câmara de Vereadores de Joinville, oportunidade em que o Parlamento estadual estará prestando a homenagem. Ao convidar os parlamentares para participarem do evento, Odete explicou que a honraria será concedida pelos relevantes serviços prestados pelo vice-presidente ao Estado e pelo exemplo de homem público. “Somadas as realizações, as conquistas e os bons serviços prestados a Santa Catarina, vejo como meritória esta justa e merecida homenagem”, justificou Odete. Em seguida, o deputado Dirceu Dresch (PT) falou sobre a agenda de compromissos na Capital Federal no dia de ontem (11), entre eles a Marcha Nacional do Salário Mínimo pela redução da carga horária dos trabalhadores para 40 horas semanais, que reuniu 50 mil trabalhadores. A categoria entregou a reivindicação ao presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB/SP), que constituiu uma comissão para conversar com as centrais sindicais sobre o assunto. No Ministério do Meio Ambiente tratou sobre políticas públicas para o setor, inclusive para a agricultura familiar e temas relacionados a regulamentações ambientais e impasses no setor, como o uso de madeira nas propriedades rurais. Sobre Santa Catarina, Dresch disse que no dia de hoje solicitou a realização de uma audiência pública na Assembleia Legislativa com representantes da agricultura familiar e da Fatma para tratar da retirada de eucalipto de áreas que não são de mata ciliar. “É preciso cuidar do meio ambiente, repensar as regras”. Apagão Um dos temas mais atuais fez parte do pronunciamento do deputado Pedro Uczai (PT): o apagão ocorrido esta semana em vários estados brasileiros. O parlamentar propôs reflexão sobre o ocorrido e afirmou que, apesar de ter um dos mais avançados sistemas de transmissão do mundo, o país não pode depender de uma só matriz energética e sim diversificar as matrizes. Como exemplo de energias limpas, citou a eólica (através do vento) e a solar, cujas matérias primas são gratuitas. O deputado Silvio Dreveck (PP) manifestou preocupação e fez críticas sobre a falta de investimentos no Aeroporto Internacional Hercílio Luz, em Florianópolis. Disse que “houve incompetência do Estado e do município” por não utilizar recursos federais para obras, como por exemplo melhorias na Via Expressa Sul que dá acesso ao aeroporto. “Até o momento, ao longo dos últimos anos, se perderam mais de R$ 41 milhões por falta de iniciativa, de vontade, de decisão”, afirmou. Celesc Lício Mauro da Silveira (PP) elogiou a Fundação de Seguridade da Celesc, que foi recomendada a receber a certificação ISO 9000, um resultado, segundo ele, de árduo trabalho. Mas, em seguida, disse estar preocupado com a constante troca de diretorias dentro da Celesc e a possibilidade de prejuízos ao setor energético. Ainda sobre esse assunto, Vanio dos Santos (PT) alertou sobre o modo de gestão da empresa e disse que o Parlamento precisa ter um debate sério, transparente sobre o assunto. “É do governo do Estado a responsabilidade sobre a gestão da Celesc, já que é ele quem indica seus diretores”, afirmou. Aquecimento global O aquecimento global foi o assunto trazido à tribuna pelo deputado Professor Sérgio Grando (PPS). O parlamentar falou da necessidade de união dos povos para diminuir a emissão de gases que provocam o efeito estufa e, por conseqüência, o aumento do nível dos oceanos. Citou o encontro marcado para o final do ano na Dinamarca, quando a humanidade vai decidir o que pretende fazer contra o aquecimento global. A Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas será realizada de 7 a 18 de dezembro, em Copenhague. “É preciso novas pesquisas na área tecnológica, a interação de países para o bem da humanidade. O Brasil, por exemplo, que é um dos países que mais poluem, está reduzindo suas queimadas”, encerrou. (Rose Mary Paz Padilha Ferreira/Divulgação Alesc)
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