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24/05/2013 - 10h27min

Assembleia sedia o II Fórum de Saúde de Florianópolis

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Teve início na manhã desta sexta-feira (24) o II Fórum de Saúde de Florianópolis, promovido pela prefeitura do município com o objetivo de alinhar ideias e traçar as prioridades do setor em 2013. Direcionado a gestores e profissionais de saúde, o evento se estende até as 18 horas no auditório Antonieta de Barros, da Assembleia Legislativa.

A reunião tem como foco as mudanças assistenciais e gerenciais do novo modelo de atenção à saúde que está sendo implantado em Florianópolis. Uma das metas, disse o secretário de saúde do município, Carlos Daniel Moutinho Junior, é melhorar a integração entre as unidades de saúde, por meio de um trabalho compartilhado com os profissionais do setor. “Pela primeira vez a secretaria tenta traçar políticas públicas em um sistema de cogestão, que vai além dos seus gestores, envolvendo também os trabalhadores da área”.

Ele explicou que este é o segundo encontro do tipo em 2013. No primeiro, realizado em março, foram criados grupos de trabalhos sobre temas como padronização da oferta de serviços; integração e comunicação entre atenção primária e policlínicas; registro de atendimentos e gestão de pessoas. Os estudos feitos serão apresentados durante o encontro de hoje. “A expectativa, entretanto, é promover mais dois fóruns: o terceiro entre agosto e setembro e um quarto em dezembro. Este último mais extenso, sob a denominação de 2ª Mostra Municipal de Boas Práticas em Saúde, onde uma comissão irá julgar as ações de mais destaque entre as unidades de saúde da cidade”.

O II Fórum de Saúde segue durante o período da tarde com palestra do holandês Kees Van Boven. Médico e pesquisador da University of Radboud in Nijmegen, ele falará sobre atenção primária e facilitação do acesso à saúde básica.

Desafio é aumentar os recursos para o setor

Em seu primeiro ano à frente da Secretaria, Carlos Daniel Moutinho Junior, ressaltou que o principal desafio de sua gestão será elevar as fontes de financiamento ao setor. Atualmente, afirmou Carlos, a prefeitura já destina 20% do seu orçamento para a área da saúde, acima do limite constitucional de 15%. “Ainda assim, o percentual vem se mostrando insuficiente para custear todas as ações necessárias”, disse.

O tema foi tratado em Brasília, de onde Carlos voltou com a notícia da liberação dos financiamentos necessários a diversas melhorias no município.  Já no segundo semestre, disse, devem começar a ser repassados recursos para a construção e ampliação de unidades hospitalares, a substituição de computadores e a implantação de internet banda larga em toda a rede municipal. “Houve ainda uma sinalização positiva no aumento do repasse para o custeio das Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e a instalação de um Centro de Atenção Psicossocial - Álcool e Droga (Caps-AD3) com funcionamento 24 horas na região continental. Até 2014, também será possível atender a emergência psiquiátrica no hospital universitário e uma unidade de acolhimento transitório na Capital”, disse.

Alexandre Back
Agência AL

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