Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina Agência AL

Facebook Flickr Twitter Youtube Instagram

Pesquisar

+ Filtros de busca

 

Cadastro

Mantenha-se informado. Faça aqui o seu cadastro.

Whatsapp

Cadastre-se para receber notícias da Assembleia Legislativa no seu celular.

Aumentar Fonte / Diminuir Fonte
29/08/2018 - 13h04min

Aplicativo de denúncias do TSE preserva identidade do denunciante

Imprimir Enviar
Renata de Fávero, secretária da Corregedoria do TRE/SC

Nas denúncias de irregularidades ou de crimes eleitorais via aplicativo Pardal do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o denunciante tem a opção de manter em sigilo seus dados pessoais.

“Apesar do aplicativo exigir nome, CPF e e-mail, o cidadão tem a opção de preservar sua identidade. Neste caso, o Ministério Público Eleitoral assume a denúncia, preservando o anonimato e o sigilo da fonte”, explicou Renata de Fávero, secretária da Corregedoria do Tribunal Regional Eleitoral (TRE/SC).

Através do aplicativo, disponível para celulares e tabletes, é possível informar à Justiça Eleitoral irregularidades na propaganda, no uso da máquina pública, compra de votos, doações, gastos de campanha e outras irregularidades típicas de eleições.

Segundo Renata de Fávero, que conversou com a reportagem da Agência AL nesta terça-feira (28), é fundamental que o denunciante identifique o local em que ocorreu o crime.

“A identificação do local é obrigatória, até para não recebermos denúncias falsas ou sem informações suficientes”, justificou a servidora do TRE, que destacou a importância de enviar fotos ou vídeos das ocorrências.

Poucas denúncias
De acordo com a secretária da Corregedoria do TRE/SC, na eleição de 2018 são esperadas poucas denúncias.

“Neste ano não têm cavaletes nas ruas, placas, outdoors e carro de som, é uma eleição com pouco dinheiro e pouca propaganda, vai ter bem menos denúncias”, previu Renata de Fávero.

Informações rápidas
O aplicativo Pardal também oferece informações sobre o uso de alto-falantes, caminhadas, carreatas, passeatas, comícios, adesivos em carros, debates, campanha na Internet, em jornais e revistas, uso de bens particulares, entre outros.

 

Vítor Santos
Agência AL

Voltar