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14/11/2022 - 20h36min

Alesc destaca os 40 anos do Conselho Estadual de Entorpecentes

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Presidente do Conen-SC, Fernando Henrique da Silveira, recebe a homenagem das mãos do deputado Ismael dos Santos (PSD).
FOTO: Bruno Collaço / AGÊNCIA AL

Os 40 anos do Conselho Estadual de Entorpecentes de Santa Catarina (Conen/SC) foram comemorados em uma sessão especial da Assembleia Legislativa, nesta segunda-feira (14). No evento, realizado no plenário do Parlamento, foi destacada a relevância da entidade que, de forma voluntária, é um dos pilares do enfrentamento das drogas no Estado.

O presidente do Conen/SC, Fernando Henrique da Silveira, avaliou que o gesto feito pela Assembleia Legislativa é muito bem recebido pelos conselheiros. “São voluntários e merecem essa atenção da Alesc e do povo catarinense. É um reconhecimento muito importante, feito por meio do gabinete do deputado Ismael dos Santos (PSD), que é um deputado que tem um trabalho destacado ligado às comunidades terapêuticas e no enfrentamento das drogas. É também uma motivação para nós seguirmos trabalhando”, comentou.

De acordo com ele, o conselho tem muita importância para Santa Catarina. “Ele trata de políticas públicas ligadas ao enfrentamento das drogas. Nós fazemos o trabalho tanto de prevenção, quanto da reinserção do preso à sociedade. Fazemos também a fiscalização, a vistoria nas comunidades terapêuticas no Estado, dando a elas o credenciamento para seu funcionamento. É algo que permite habilitá-las também em editais de recursos públicos”, explicou.

Proponente da sessão especial, o deputado Ismael dos Santos, destacou que o Conen/SC tem participação significativa na elaboração de políticas públicas na área de educação, da saúde e da assistência social. “São conselheiros que, de forma espontânea, se dedicam às ações nesse tripé de conselho deliberativo, consultivo e que exerce uma função fiscalizadora importantíssima, sobretudo sobre as comunidades terapêuticas. Por isso a gente quer relembrar estes 40 anos de voluntariado de pessoas que, de uma forma ou de outra, contribuíram para uma cultura de não droga em Santa Catarina”, concluiu.

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