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04/06/2024 - 19h37min

ACIJ e WEG se pronunciam na sessão itinerante

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Presidente da ACIJ, Maria Regina de Loyola Rodrigues Alves
FOTO: Rodolfo Espínola/Agência AL

Na sessão itinerante, realizada nesta terça-feira (4) em Joinville, a presidente da ACIJ, Maria Regina de Loyola Rodrigues Alves, discorreu sobre os desafios da competitividade em um mundo globalizado, enquanto a gerente de Relações Institucionais da WEG, Ana Paula Torquato, abordou o tema transição energética.

Ao exaltar o bom relacionamento com o Parlamento em prol das causas econômicas e sociais, a dirigente da Associação Comercial e Industrial de Joinville enumerou os três grandes desafios do empresariado: infraestrutura, qualificação de mão de obra e a carga tributária. “Há décadas lidamos com as dificuldades e cobramos a duplicação da BR-280, pois a iniciativa privada já investiu R$ 3 bilhões na região sem a contrapartida do poder público em infraestrutura.”

Maria Regina disse que há perda de investimentos por transtornos nos acessos aos portos de São Francisco do Sul e Itapoá, além de cobrar do Executivo um sistema de concessões à iniciativa privada para viabilizar recursos na manutenção das rodovias estaduais.

Cobrou prioridade absoluta na educação desde o ensino fundamental até o ensino superior, capacitando melhor as futuras gerações para o mercado de trabalho. “Defendemos também uma reforma administrativa para reduzir o tamanho do Estado, assim teríamos mais recursos para infraestrutura, segurança pública, educação e saúde.”

Oportunidade para SC
Ao apresentar os números globais da empresa WEG, fundada em 1961 em Jaraguá do Sul e com um valor de mercado em 2023 de R$ 155 bilhões, Ana Paula Torquato destacou a posição privilegiada do Brasil na transição energética. “Os biocombustíveis são um patrimônio nacional e 93% de nossa geração de energia vem de fontes renováveis.”

Ela informou que a grande oportunidade tecnológica de mercado é a mobilidade elétrica. “O PAC do governo federal e cidades como São Paulo estão dando incentivos à mobilidade elétrica, mas nenhum estado lidera esta agenda. Está aí uma oportunidade para Santa Catarina, um mercado pujante no transporte público, com baixo ruído e sem emissões de gases poluentes.”

Rubens Vargas
Agência AL

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