/
SC vitrine para agricultura sustentável: Congresso Latino-Americano de Ciência do Solo
Por solicitação do engenheiro agrônomo, deputado Zé Milton (PP), representantes da Epagri apresentaram na Comissão de Agricultura o cronograma do 23º Congresso Latino-Americano de Ciência do Solo (CLACS) e do X38º Congresso Brasileiro de Ciência do Solo (CBCS) - Solos Floripa 2023, na manhã desta quarta-feira (14).
Com a previsão de mais de 3 mil pessoas, oriundas de diversos países da América Latina, de Portugal e Espanha, o Seminário terá cerca de 60 palestras, que abordarão temas como a eficiência do uso de nutrientes em sistemas de cultivo, a preservação de biomas através da agricultura conservacionista e os efeitos do carbono do solo na segurança alimentar e no bem-estar humano. Outro ponto destacado pelos organizadores foi a participação de crianças e jovens de 10 a 18 anos de diversos países. “Essa participação da nova geração, nos dá um vislumbre de um futuro promissor. Com pessoas mais focadas no desenvolvimento com sustentabilidade, preservação e bom aproveitamento do solo”, comentou Elisângela.
Para Zé Milton, o evento que será realizado em Florianópolis, entre os dias 30 de julho e 4 de agosto, é uma oportunidade de fortalecer a agricultura sustentável, consciente e preservacionista catarinense “Conheço de perto o trabalho realizado pelos produtores rurais e pela Epagri na conservação do solo, e acredito que o estado tem muito a ensinar e aprender no Congresso. É uma excelente oportunidade de trocar conhecimentos e experiências com os participantes de diferentes países da América Latina, Espanha e Portugal, que estarão presentes no evento”, declarou Zé Milton.
“Acredito no potencial de crescimento que essa interação pode trazer para a agricultura brasileira na totalidade. É Um evento que interessa todo o país. Parabéns aos envolvidos que trouxeram o seminário para o nosso estado”, finalizou o parlamentar.
Elisângela Benedet da Silva, engenheira agrônoma, acredita que o evento será uma vitrina para Santa Catarina, devido às características locais que representam desafios para aqueles que dependem do solo para sustento e riqueza. “Nosso estado possui um relevo acidentado, pequenas propriedades e um bioma diversificado, e graças a isso, com o trabalho de instituições e das empresas agrícolas, conseguimos desenvolver uma agricultura mais sustentável”, frisou Elisângela, ao agradecer o deputado pelo apoio dado ao evento.
