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09/02/2022 - 17h23min

Covid: “Não devemos temer a vacina, mas, sim, a doença”, diz Saretta

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Deputado Neodi Saretta
FOTO: Rodolfo Espínola/Agência AL

O deputado Neodi Saretta (PT) disse nesta quarta-feira (9), no plenário da Assembleia Legislativa, que estamos vivendo a “pandemia dos não vacinados”, diante do aumento das internações e lotação das UTIs da rede pública de saúde. Temos um número gigantesco de novos casos em função de nova variante, a ômicron, mas os dados demonstram que o risco de pegar a forma grave da doença, de internações e óbitos é infinitamente menor nos que tomaram vacina. Segundo Saretta, a população não deve temer a vacina, mas, sim, a doença e os números estão demonstrando isso.

Segundo ele, as vacinas não são experimentais e ninguém está sendo usado como cobaia, pois os imunizantes, sejam para adultos ou para crianças, já passaram por todas as fases de estudos pré-clínicos (em animais), clínicos (em humanos) de fase 1, fase 2, fase 3 e fase 4, demonstrando eficácia e segurança após o uso e a aplicação em milhões de pessoas de vários países.

“Nenhuma etapa no desenvolvimento da vacina foi pulada. Os imunizantes foram aprovados por todos os principais órgãos reguladores internacionais e pela Anvisa, e com opinião favorável das sociedades médicas brasileiras, além de todas as sociedades especializadas médicas envolvidas em outros países, da agência americana FDA e da europeia EMA.”

O parlamentar disse que no Brasil, a Anvisa já autorizou a sua inclusão no Plano Nacional de Imunização (PNI) e a população deve ver na vacina a possibilidade de combater a doença. “A luta é diária e trabalhamos para aumentar os índices de vacinação, neste momento, com foco nas crianças e na dose de reforço dos idosos.”

Saretta, que é presidente da Comissão de Saúde da Alesc, afirmou que diante dos boatos e fake news a Secretaria de Estado da Saúde tem registrado uma queda perigosa no índice de procura pela dose de reforço pelos adultos em Santa Catarina. Entre a população de 60 a 69 anos, por exemplo, que faz parte do grupo de risco para complicações, o Estado registrava apenas 49% de cobertura da dose de reforço até 5 de fevereiro. Na vacinação de crianças, Santa Catarina tem o menos índice dos três estados do Sul, muito abaixo da meta.

Todo o sistema de saúde está em alerta e o Estado já prevê uma nova alta de internações e mortes, por isso é preciso ter pressa em vacinar e também as crianças, especialmente neste momento de volta às aulas, e aplicar mais doses de reforço para evitar sobrecarga do sistema de saúde.


 

Juliana Wilke
Assessoria Coletiva | Bancada do PT na Alesc | 48 3221 2824  bancadaptsc@gmail.com
Twitter: @PTnoparlamento | Facebook: PT no Parlamento


 

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