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06/10/2015 - 17h10min

Luciane diz que vai acampar na Secretaria da Educação, caso secretário se recuse a recebê-la

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Deputada Luciane Carminatti FOTO: Eduardo Guedes de Oliveira/Agência AL

A deputada Luciane Carminatti (PT) manifestou hoje (06) profunda indignação com a atitude da Secretaria de Estado da Educação (SED) que nos últimos meses fechou escolas e o ensino médio noturno. A deputada também avaliou como “descabida” a maneira como a SED tem tratado o seu mandato, que é pautado pelo tema da educação. “Estamos há um mês tentando uma audiência com o secretário da Educação. Conseguimos agendar uma reunião para o dia 13 de outubro, mas ela foi desmarcada hoje.” Luciane afirmou que é da opinião de que quem não deve, não teme. “Então, se o Estado tem boas explicações para dar, que se sente à mesa e argumente.”

A deputada afirmou que de 2010 a 2015, a rede estadual de ensino catarinense perdeu 113.140 alunos. A rede municipal absorveu 39.439 e a privada 53.138 estudantes. “Manifesto a minha indignação com este processo de redução do papel do estado da gestão da educação em Santa Catarina”, disse. Segundo Luciane, escutou muitas vezes da SED a tese da municipalização em justificativa à priorização do ensino médio. Conforme a Constituição Federal, o ensino fundamental é de responsabilidade das duas redes, estadual e municipal, e o ensino médio é de responsabilidade única e exclusiva da rede estadual.

“Portanto, o Estado tem que ofertar o ensino médio. Mas o que estamos vendo em Santa Catarina é a municipalização das escolas, como ocorreu em Chapecó neste final de semana, e uma ação ofensiva que fechou seis escolas em Chapecó de ensino médio noturno”, disse. Luciane questionou, então, para que serve o Estado, afinal de contas. “Não aceitamos esta atitude, é um desrespeito aos alunos e professores que querem respostas e aos que querem saber aonde seus filhos irão estudar. Mas o secretário se nega a nos atender”, reclamou.

Luciane disse que se não for atendida com o devido respeito pelo secretário de Educação, na próxima semana, irá ao seu gabinete e lá permanecerá um, dois ou três dias. “Quem sabe a gente faça como os professores e acampe no seu gabinete até que ele apresente as respostas que a população exige. Assim eu farei se for necessário”, ameaçou.

 

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Luciane Carminatti
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