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26/05/2023 - 16h05min

Imposto que não acaba: brasileiros são tratados como inimigos

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Você, que está lendo esse texto, trabalhou desde o início do ano até agora apenas para pagar impostos. Verdade. Só a partir do último dia 25 de maio é que os brasileiros finalmente passaram a ter retorno financeiro real sobre o trabalho que desenvolvem. Até então a jornada de trabalho serviu para garantir o dinheiro que servirá para pagar impostos até o final do ano. Assombroso, não?

Injustiça
A revelação foi feita pelo coordenador estadual da CDL Jovem de Santa Catarina, Marcos Brinhosa, durante manifestação na Assembleia Legislativa, a convite do deputado Matheus Cadorin (Novo). O parlamentar denunciou uma realidade desoladora: "No Brasil, cidadãos e empreendedores são tratados como inimigos, suportando uma carga de impostos comparável à da Suécia, enquanto são obrigados a lidar com serviços públicos que lembram os do Sudão."

Para Cadorin, essa injustiça deixa evidente a necessidade de uma reforma tributária que proporcione condições mais favoráveis aos empreendedores e contribua para a melhoria da qualidade de vida da população. “Os altos impostos pagos pelos brasileiros não têm sido revertidos em serviços de qualidade, o que gera revolta”, completou o deputado do Novo.

Dia livre
Para marcar o dia em que, finalmente, o brasileiro consegue passar a ganhar de verdade o dinheiro resultante de seu trabalho, a Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem (CDL Jovem) de Santa Catarina promoveu o Dia Livre de Impostos, uma mobilização que ocorreu em 25 de maio, e teve como objetivo conscientizar a população sobre a elevada carga tributária e a necessidade de uma reforma que simplifique o sistema e estimule o desenvolvimento econômico do país.

Marcos Brinhosa, coordenador estadual da CDL Jovem de Santa Catarina, ressaltou a importância de manter as manifestações anuais em busca de melhorias para os brasileiros, que trabalham 41% do ano apenas para pagar impostos. A necessidade de uma reforma tributária urgente foi endossada não apenas pelo deputado Matheus Cadorin, mas também por outros parlamentares, como Fernando Krelling (MDB), Emerson Stein (MDB), Massocco (PL), Lunelli (MDB) e Mário Motta (PSD). Eles também repudiaram a elevada carga tributária brasileira e destacaram a importância de desburocratizar a máquina pública para facilitar a vida do empreendedor, que gera emprego e renda para a população.

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Matheus Cadorin
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