Fabiano da Luz é reconduzido à liderança da Bancada do PT
O deputado Fabiano da Luz assume a liderança da Bancada PT na Alesc com grande expectativa porque, segundo ele, o momento agora é diferente em que o partido tem um governo federal para representar, defender e cobrar presença. “Vamos continuar priorizando o diálogo e junto com os meus colegas deputados fazer um grande trabalho mais uma vez na Assembleia Legislativa.”
Segundo o deputado, a bancada tem o compromisso de fazer a ponte do governo federal com o governo do Estado para que o investimento chegue a Santa Catarina. O objetivo é dar prioridade ao que já histórico, como a conclusão das rodovias, as BRs 282,163, 280 e 470, o programa das cirurgias eletivas, que é hoje um grande gargalo na área da saúde e cujo programa lançado em todo o país vai beneficiar SC com recursos.
Ainda na saúde, Fabiano citou a melhoria do SUS e o atendimento nos hospitais regionais que têm muita demanda reprimida. “Aguardamos o lançamento dos programas de habitação e de apoio aos pequenos agricultores, entre outros, para estar presente na vida e no dia a dia do povo brasileiro.”
Em relação ao governo Jorginho Mello, a Bancada vai priorizar o diálogo. “Apesar de termos ficado em trincheiras opostas nas eleições, hoje estamos juntos defendendo SC. Temos demandas para ser atendidas e o governo tem compromissos a serem cumpridos e nós vamos cobrar, acompanhar e fiscalizar.”
Máquina pública
Dentre os pleitos, Fabiano citou as obras das rodovias estaduais inacabadas, que foram licitadas, receberam a ordem de serviço e que não tiveram início; e o suporte aos hospitais, que aguardam a posição do governo para o melhor atendimento da população. “Precisamos que o governo faça a máquina pública andar o mais rápido possível.”
Sobre as contas públicas, o líder da Bancada defendeu a reforma fiscal e a revisão da concessão de benefícios. “Temos algumas concessões absurdas que não deveriam estar acontecendo. O Estado está abrindo mão de receita para beneficiar pessoas que não merecem ou que não precisam.” Por último, apontou a perda da receita de ICMS que o próprio governador aprovou no ano passado e que agora impacta negativamente na arrecadação.
Juliana Wilke
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