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21/05/2013 - 14h31min

Comissão do Pequeno Anjo recebe autoridades para debater os problemas do hospital infantil

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Foto: José Isaías Venera

A Comissão Parlamentar Especial de Vereadores que estuda maneiras de auxiliar na captação de recursos para o Hospital Infantil Pequeno Anjo recebeu na tarde desta segunda-feira (20) autoridades estaduais e da Univali, no Plenarinho da Câmara de Vereadores de Itajaí. Thiago Morastoni (PT), Osvaldo Mafra (PDT), Dulce Amaral (PSD) e Professor Acácio (PSDB), vereadores que compõem a comissão, conversaram com o presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa, deputado Volnei Morastoni (PT); o gerente de Saúde da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional em Itajaí, Arnaldo Schmitt Neto; e o reitor da Univali, Mário Cesar dos Santos, sobre os problemas do hospital, que passa por uma grave crise financeira. O vereador Thiago Morastoni acredita que recursos federais poderão salvar a unidade hospitalar

O Pequeno Anjo atende crianças de 0 a 14 anos de idade e hoje, por causa de um déficit mensal em torno de R$ 600 mil, corre o risco de fechar o pronto-socorro e reduzir em 50% os leitos destinados ao SUS, a partir de 1º de julho. Para evitar que estes fatos se concretizem é necessário um compromisso efetivo dos municípios da região, do Estado de Santa Catarina e do Governo Federal no custeio das despesas da unidade. E, pelo que foi sinalizado na reunião de hoje, a melhor saída é o hospital aderir às redes de atenção de urgência e emergência do Ministério da Saúde, o que pode trazer recursos na ordem de R$ 300 mil ao mês para o Pequeno Anjo.

“O melhor caminho para manter hoje o Pequeno Anjo de portas abertas é aderir aos programas do Governo Federal. Itajaí já aumentou o seu repasse, mas os outros municípios da região também precisam auxiliar. Além deles, o Governo de Santa Catarina tem que ajudar de alguma forma a completar o montante”, ressalta o vereador Thiago Morastoni.

O deputado Volnei também visualiza que os recursos federais poderão salvar a unidade. “As redes de atenção de urgência e emergência são muito importantes para manter o Pequeno Anjo de portas abertas. O Governo do Estado demorou para aderir a esta política nacional do Ministério da Saúde, mas, felizmente, parece que agora isso está mudando”, destaca.

O gerente de Saúde da SDR de Itajaí exemplificou quanto a unidade itajaiense poderá angariar de recursos. “Enquadrado como hospital especializado tipo 2, o Pequeno Anjo poderá receber mensalmente R$ 300 mil do Governo Federal, além de uma verba de R$ 192 mil ao mês por causa dos leitos de UTI e um investimento de R$ 3 milhões, se implantar pelo menos dois atendimentos de alta complexidade”, explica Neto.

O Pequeno Anjo encontra-se na fase de adesão e diagnóstico para fazer parte das redes de atenção de urgência e emergência do Governo Federal. Uma equipe do Ministério da Saúde deverá vir a Itajaí nos próximos dias analisar a possibilidade do hospital receber a tipologia 2. A Univali também estuda a situação.

 

Marcelo Roggia
Assessor de comunicação do deputado Volnei Morastoni (PT)
imprensavolneimorastoni@gmail.com
(47) 9912-0373

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