Assembleia aprova projeto de lei de Saretta que alerta sobre consumo de álcool durante a gravidez
O projeto de lei que institui campanha educativa à prevenção da Síndrome Alcoólica Fetal (SAF) no estado de Santa Catarina foi aprovado em plenário e agora, segue para a sanção do governador. A SAF pode causar retardo no crescimento e alteração nos traços faciais dos bebês, além de possíveis alterações globais do funcionamento intelectual, déficits de aprendizado e socialização. Estudos apontam que 55% das mulheres adultas grávidas consomem bebidas alcoólicas, dentre as quais, 6% são classificadas como alcoólatras.
Segundo Saretta, a campanha proposta por ele teve como base projeto de lei apresentado em Concórdia pelo vereador Arlan Guliani e que já é lei no município.
Saretta relatou que ações para a redução da SAF aos poucos começam a chamar a atenção de entidades e associações civis, como é o caso da Associação de Obstetrícia e Ginecologia de SP (Sogesp) e a Sociedade Brasileira de Pediatria que, em parceria com o Instituto Saúde Brasil, lançaram a campanha sobre os riscos do consumo de bebida alcoólica durante a gravidez. Conforme publicado no site da Sogesp, a cada mil bebês que nascem no mundo um a três iniciam a vida afetados pela SAF. No Brasil, cerca de 50 mil bebês por a no são vítimas da Síndrome Alcoólica Fetal (SAF).
“Neste contexto, considerando que o consumo de bebidas alcoólicas durante a gravidez pode trazer sérios riscos à formação do feto e graves consequências à saúde do recém-nascido é que propomos promover a política pública de educação e prevenção à SAF. Esta campanha vai auxiliar muitas gestantes e reduzir os casos de Síndrome Alcoólica Fetal no estado catarinense" , afirmou o deputado.
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Susana Rigo
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