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Publicado em 19/12/2019

Produção de morangos chama a atenção dos visitantes

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Paloma Kluge e os morangos cultivados na propriedade em Cunha Porã; são 10 toneladas anuais

Há seis anos, Paloma Kluge deixou sua cidade natal, Barreiras, na divisa da Bahia com Tocantins, para viver a 2,3 mil quilômetros, em Cunha Porã, Extremo Oeste catarinense. O marido, o técnico agropecuário Evandro Kluge, tinha saído de Santa Catarina para trabalhar em fazendas de grãos da região de Barreiras, um dos polos agrícolas do interior baiano. Lá eles se conheceram e se casaram.

Quando Evandro precisou assumir a administração da propriedade de 10 hectares da família em Cunha Porã, eles vieram “de mala e cuia”. “No Nordeste, na minha área, ficava longe da família. Trabalhava em fazenda, na assistência técnica, e ficava 30 dias, às vezes mais, e aqui eu consigo conciliar a família, trabalhando junto e tendo uma rentabilidade boa”, afirma Evandro.

Degustação dos produtos está entre as opções da rotaHoje, o casal produz morangos de encher os olhos e dar água na boca. O negócio prosperou tanto que há três anos Paloma deixou de trabalhar no comércio para se dedicar ao cultivo da fruta. São cerca de 10 toneladas anuais em cinco variedades que ele distribui para o comércio ou vende diretamente para o consumidor.

“Você consegue produzir ele mais maduro direto para o cliente. Não fica tempo na prateleira, o sabor é totalmente diferente”, diz o produtor. “E é gratificante trabalhar com pessoas e oferecer um produto bom, que apaixona.”

Leque de oportunidades
O público habitual que visita a Morangos Kluge vai desde alunos de escolas regulares e Apaes até visitantes que vão até lá provar as delícias que incluem licor artesanal, geleia artesanal e cuca – além, é claro, da fruta in natura e do morango congelado.

Agora, com a nova rota de cicloturismo Velho Oeste, a perspectiva é de receber mais visitantes. “Abre um leque de possibilidades, de poder receber as pessoas, chamar mais gente para o nosso negócio, conhecer nosso trabalho, nosso dia a dia”, avalia Paloma. “Pelo fato das pessoas virem conhecer nosso negócio, nossa rotina, e poder colher com a própria mão o morango, acho que vai trazer mais pessoas.”

“Na prática, degustando, você vai ver como é o morango, que uma variedade é bem diferente da outra”, completa Evandro.
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