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Publicado em 18/04/2019

Geração Hitech

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Deputada Ana Campagnolo pelas lentes dos fotojornalistas da Agência AL: presença constante nas redes sociais garante a ela grande interação com internautas

Eles ainda eram bem crianças quando a Internet começou a aparecer no Brasil. Cresceram acostumados ao universo que se descortinava nas telas do computador e acompanharam a massificação da rede mundial que conecta todo o globo. Os deputados estaduais Felipe Estevão e Ana Caroline Campagnolo, ambos do PSL, também têm em comum a presença maciça nas redes sociais e a intimidade com as modernas ferramentas de comunicação digital.

Com 150 mil seguidores em seu Instagram, Ana Campagnolo lidera este ranking entre os deputados estaduais catarinenses. Facebook, Twitter e aplicativos de comunicação instantânea e divulgação de vídeos também estão no dia a dia da deputada.

Mas a comunicação direta com os eleitores começou bem antes de sua vida parlamentar. No canal Vlogoteca, ela compartilhava dicas de leitura, resenhas de livros e outros conteúdos culturais. “Desse modo, consegui arregimentar de maneira totalmente orgânica um público que, posteriormente, apoiou e impulsionou minha atividade parlamentar por se ver representado de alguma forma”, afirma a deputada. “Entendo que as redes reverberaram minhas posições, que também são as de parte majoritária da população, esta carente de representantes fora do lugar-comum ditado pelo establishment”, completa.

A presença online serve de elo com as pessoas, mas a parlamentar não dispensa o encontro com quem a procura. “Muitas visitas in loco foram e serão feitas de modo a atender demandas de eleitores e não eleitores que me procuraram através das redes para externar alguma situação, desde questões relativas à infraestrutura escolar e pautas educacionais, fortalecimento da segurança pública até problemas com pavimentação de rodovias e escoamento de produção.”

Em seus pronunciamentos, Ana Campagnolo também lança mão de outra ferramenta importante: o vídeo exibido nos telões do plenário. “Muitas denúncias são feitas através da simples exibição de fatos ocorridos, agilizando a apreciação tanto da casa quanto dos eleitores e público em geral. Os resultados são positivos uma vez que muda a dinâmica positivamente para fins de percepção tanto para a bancada da casa quanto para o eleitorado”, atesta.

Conquista pelo bom humor

Felipe Estevão reconhece que seu canal no YouTube – o “Mesmamente” – foi uma das ferramentas mais importantes da campanha que o levou pela primeira vez à Assembleia Legislativa. “Ali, conseguimos nos comunicar com um público jovem e que normalmente não se interessa muito por política”, avalia. Para o deputado, a ferramenta mostrou um youtuber, um jovem igual a eles, tratando de temas relevantes. “E algumas vezes, de forma leve, criativa e até bem-humorada, chamando a atenção deste público.”

Porém, os inúmeros compromissos surgidos com a nova realidade de quem tem quatro anos de mandato na Assembleia Legislativa fizeram o jovem deputado repensar o caminho a ser trilhado pelo canal no YouTube. “Temos a intenção de manter o canal e talvez dar uma repaginada nele. Ainda estamos avaliando, pois agora com o mandato a realidade é de uma grande responsabilidade em representar nossos eleitores e os catarinenses na Assembleia.”

O deputado considera o tripé Facebook, Instagram e WhatsApp como “imprescindível” para comunicação com o público. “O Facebook ainda é a rede mais abrangente, mas já dá para dizer que está ficando com um público mais experiente, de mais idade. Quando os filhos e netos perceberam que seus pais e avós estavam na mesma rede, eles migraram em massa para o Instagram, que hoje está muito forte e é a rede do futuro. Assim como o WhatsApp, que permite uma comunicação mais direta e segmentada”, analisa o parlamentar.

Surpreendentemente, o deputado com um canal no YouTube e 18 mil seguidores não tem o hábito de usar vídeos no telão do plenário em seus pronunciamentos. Felipe Estevão não descarta a possibilidade, mas diz que é preciso cautela. “Eventualmente, podemos utilizar esse expediente, mas creio que é preciso balizar bem, tomar cuidado também para não banalizar o uso de vídeos em plenário”, afirma.

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