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20/10/2017 - 10h38min

População cobra da Casan soluções para esgoto de Potecas/São José

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Audiência pública realizada no Bairro Potecas foi proposta pelo deputado Mario Marcondes

A Comissão de Turismo e Meio Ambiente da Assembleia Legislativa realizou, na noite de quinta-feira (19), uma audiência pública para debater os problemas da estação de esgoto do Bairro Potecas, em São José. A comunidade local reclamou do odor causado pelos gases metano e sulfídrico provenientes da lagoa e cobrou soluções efetivas para melhorar a qualidade de vida no bairro.

De acordo com o líder comunitário Jandir da Rosa, a situação vem se arrastando há mais de 30 anos. Ele disse que, além do odor insuportável, a acidez da lagoa vem causando problemas nos eletrodomésticos e veículos. “Anos e anos de promessas já se passaram, e até agora nada. Há mais de 15 anos fazemos audiências públicas e corremos atrás de solução. Agora colocaram uma placa de que serão gastos mais de R$ 3 milhões. Já estão acabando a obra, e o cheiro parece que aumenta cada vez mais.”

O representante da Casan na audiência, Jair Sartorato, disse que já foram tomadas várias medidas. “Mas precisamos do apoio da comunidade para que as coisas aconteçam de maneira mais adequada. Estamos dando continuidade a uma obra de melhoria no processo, que ficará pronta até o final do ano. Acreditamos que a partir daí o problema esteja resolvido”, informou.

Proponente da audiência, o deputado Mario Marcondes (PSDB) tem cobrado sistematicamente uma solução na tribuna da Assembleia Legislativa. “Eu vivo em São José e as pessoas me procuram para reclamar dessa situação. Isso não afeta só o bairro, mas todo o município de São José, que é tratado com descaso pela Casan. Com a tecnologia avançada que existe hoje, é inadmissível uma situação dessas”, protestou. Marcondes informou que o Ministério Público entrou com uma ação pedindo o fechamento da lagoa. O deputado também pretende entrar com uma ação popular pedindo o pagamento de danos coletivos aos moradores enquanto a Casan não resolver a situação.

Lisandrea Costa
Agência AL

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