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16/04/2015 - 13h20min

Obras emergenciais na Ponte Hercílio Luz serão visíveis em 10 dias, garante Deinfra

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Wenceslau Diotallévy, do Deinfra, e o deputado João Amin, durante vistoria da ponte. FOTO: Fábio Queiroz.

“Mais uns 10 dias e as obras serão visíveis na paisagem, hoje estão sendo colocados andaimes”, garantiu Wenceslau Diotallévy, engenheiro do Deinfra e fiscal responsável pelas obras de recuperação da Ponte Hercílio Luz, na capital, durante verificação in loco da Comissão de Transportes e Desenvolvimento Urbano da Assembleia Legislativa, realizada na manhã desta quinta-feira (16). “Viemos verificar o andamento das obras”, declarou o presidente da comissão, deputado João Amin (PP), acrescentando que o colegiado acompanhará o dia a dia das principais obras de mobilidade urbana no estado.

De acordo com Diotallévy, a estrutura de sustentação do vão central está 40% concluída e o prazo para terminar as obras emergenciais é de 180 dias (até outubro próximo). Celso Termes Leal, presidente da Associação Catarinense de Engenheiros (ACE), sugeriu um cronograma de visitas à ponte e convidou os deputados da comissão e entidades civis para um café da manhã na ACE no dia 13 de maio, data de aniversário da ponte.

Segundo ficou acordado entre técnicos do Deinfra, da Comissão de Transportes e dirigentes da ACE, nesse café da manhã será apresentado um cronograma detalhado das obras que serão executadas nesse período. “Vou fiscalizar todos os dias”, prometeu Honorato Tomelin, professor aposentado da UFSC que acompanha desde 1982, na definição do deputado Manoel Mota (PMDB), “a novela mexicana da ponte Hercílio Luz”.

Prestigiaram a visita técnica representantes do Deinfra, da ACE, do Crea, da Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (Acif), do Sindicargas, do Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis (Ipuf) e vereadores da capital. (Assista ao vídeo da vistoria aqui)

O papel do IPUF
O presidente do IPUF, Acácio Garibaldi Santiago, acompanhou a inspeção da comissão e afirmou à reportagem da Agência AL que o órgão de planejamento aguarda a definição do modal da ponte para iniciar os estudos de gestão do tráfego nas áreas de cabeceiras, insular e peninsular.

“Definido o modal, se vai ser veículo leve sobre trilhos (VLT), se só ônibus, ou táxis, motos, veículos oficiais ou de emergência, o IPUF começa a elaborar o plano de mobilidade para as cabeceiras”, explicou Garibaldi, acrescentando que o que o instituto participa de reuniões de trabalho com o superintendente da Região Metropolitana de Florianópolis, Cássio Taniguchi, ex-prefeito de Curitiba, para tratar do assunto. "Estamos integrados", declarou.

Vítor Santos
Agência AL

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