Relatório Sinais Vitais aponta situação de crianças e adolescentes de Florianópolis

Mais de 1.500 crianças e adolescentes de Florianópolis foram identificadas em trabalho infantil. Meninas entre 10 e 14 anos são as principais vítimas de violência sexual e, na maioria dos casos, os agressores foram familiares e conhecidos. O consumo de álcool atinge 64% dos adolescentes da capital, enquanto no Brasil essa média é de 55%.
Esses e outros dados fazem parte do relatório "Sinais Vitais: Criança e Adolescente: direito deles, transformação para todos”, apresentado nesta quarta-feira (22), no auditório da Udesc, em Florianópolis.
Entrevistas com:
- Aghata Gonsalves, professora e pesquisadora;
- Carolina Andion, conselheira do Instituto Comunitário da Grande Florianópolis (Icom).
AGÊNCIA AL
Últimas notícias
- 18h41min•Comissão de Meio Ambiente abre atividades de 2025
- 18h15min•Pronunciamentos da sessão ordinária desta quarta-feira (19)
- 17h55min•Deputado propõe medida contra desperdício de vacinas
- 17h30min•Comissão aprova reunião conjunta para debater população em situação de rua
- 15h53min•Programa prevê pagamento de dívidas de IPVA e multas durante ações de fiscalização
- 14h54min•Projeto quer reforçar punição a práticas discriminatórias em SC
- 13h23min•Comissão vai ouvir Celesc sobre falhas nos serviços da companhia
- 13h00min•Deputados vão debater população em situação de rua e saneamento básico