13/07/2011 - 11h29min
Parlamento é palco de debate sobre o atendimento à mulher vítima de violência
Na manhã desta quarta-feira (13) foi realizada no plenário da Assembleia Legislativa, Audiência Pública para discutir a estrutura dos centros de referência de atendimento do estado às mulheres em situação de violência.
Segundo pesquisa feita pelo grupo Ipsos de Pesquisa e Marketing, 47% das mulheres no Brasil confessam que já foram agredidas fisicamente dentro de casa, tendo como principais motivos da violência o alcoolismo e o ciúme por parte do parceiro. Visando construir um diagnóstico da situação em Santa Catarina e apresentar propostas para o tema, a deputada Angela Albino (PC do B), propôs a audiência.
A violência contra a mulher, além de ser uma questão de ordem política, cultural e policial, é também um caso de saúde pública, pois muitas mulheres adoecem divido às agressões. Outro ponto debatido na audiência foi a luta das mulheres contra esta violência e as cicatrizes que ela gera no meio familiar. A deputada Ana Paula Lima (PT), destacou este aspecto.
Dos 293 municípios de Santa Catarina, 8% têm delegacias de atendimento à mulher, 4% tem um conselho de direitos e apenas 3% tem centro de referencia e casa de abrigo. A presidente do Conselho Estadual do Direito da Mulher, Mirtes Valles Piovesan, destacou a importância destes dados.
A presidente da Comissão de Direitos e Garantias Fundamentais, de Amparo à Família e à Mulher, deputada Luciane Carminatti (PT), falou à Radio AL sobre os encaminhamentos da audiência.
A violência contra a mulher, além de ser uma questão de ordem política, cultural e policial, é também um caso de saúde pública, pois muitas mulheres adoecem divido às agressões. Outro ponto debatido na audiência foi a luta das mulheres contra esta violência e as cicatrizes que ela gera no meio familiar. A deputada Ana Paula Lima (PT), destacou este aspecto.
Dos 293 municípios de Santa Catarina, 8% têm delegacias de atendimento à mulher, 4% tem um conselho de direitos e apenas 3% tem centro de referencia e casa de abrigo. A presidente do Conselho Estadual do Direito da Mulher, Mirtes Valles Piovesan, destacou a importância destes dados.
A presidente da Comissão de Direitos e Garantias Fundamentais, de Amparo à Família e à Mulher, deputada Luciane Carminatti (PT), falou à Radio AL sobre os encaminhamentos da audiência.
Por: THIAGO MARTHENDAL
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