18/11/2011 - 16h17min
Guaramirim sedia última audiência que discute situação dos pequenos hospitais em SC
Chega ao fim o ciclo de audiências públicas para discutir a situação dos pequenos hospitais em Santa Catarina. A quinta reunião foi realizada nesta sexta-feira (18) em Guaramirim, região norte do estado. Promovido pelo Fórum dos Pequenos Hospitais da Assembleia Legislativa, o debate busca montar um panorama das dificuldades de manutenção enfrentadas pelas instituições filantrópicas e fundações de saúde de pequeno e médio porte.
O prefeito da cidade de Benedito Novo, Laurino Dalke, diz que os repasses do Governo Federal e Estadual são baixos e que a prefeitura acaba investindo mais de 20% do orçamento municipal em saúde quando deveria, por lei, aplicar 12%.
O representante da secretaria de estado da saúde, Ivanor Bez, diz que o governo estadual cumpre a sua parte, mas que é preciso que os municípios e administradores de pequenos e médios hospitais conversem com a secretaria antes de fazer novos investimentos.
Também estavam presentes na audiência o vice-presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa, deputado Carlos Chiodini (PMDB), e o presidente Volnei Morastoni (PT). Morastoni defende que além da regulamentação da Emenda 29, que prevê aumento dos investimentos em saúde por parte do Governo Federal, e da atualização dos valores da tabela SUS, é preciso também criar uma política estadual para custeio dos hospitais.
Os dados levantados durante as cinco audiências públicas serão reunidos em um relatório. De acordo com o coordenador do Fórum dos Pequenos Hospitais, deputado Mauro de Nadal (PMDB), o documento será entregue ao governador e secretário de saúde do estado. A idéia é abrir um diálogo com o Executivo para sanar os problemas dos pequenos e médios hospitais no interior do estado, evitando que eles fechem as portas por falta de recursos.
O prefeito da cidade de Benedito Novo, Laurino Dalke, diz que os repasses do Governo Federal e Estadual são baixos e que a prefeitura acaba investindo mais de 20% do orçamento municipal em saúde quando deveria, por lei, aplicar 12%.
O representante da secretaria de estado da saúde, Ivanor Bez, diz que o governo estadual cumpre a sua parte, mas que é preciso que os municípios e administradores de pequenos e médios hospitais conversem com a secretaria antes de fazer novos investimentos.
Também estavam presentes na audiência o vice-presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa, deputado Carlos Chiodini (PMDB), e o presidente Volnei Morastoni (PT). Morastoni defende que além da regulamentação da Emenda 29, que prevê aumento dos investimentos em saúde por parte do Governo Federal, e da atualização dos valores da tabela SUS, é preciso também criar uma política estadual para custeio dos hospitais.
Os dados levantados durante as cinco audiências públicas serão reunidos em um relatório. De acordo com o coordenador do Fórum dos Pequenos Hospitais, deputado Mauro de Nadal (PMDB), o documento será entregue ao governador e secretário de saúde do estado. A idéia é abrir um diálogo com o Executivo para sanar os problemas dos pequenos e médios hospitais no interior do estado, evitando que eles fechem as portas por falta de recursos.
Por: JULIANA BASSETTI
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