07/05/2012 - 11h51min
Encontro discute promoção da cultura no Mercosul e uso dos recursos do FOCEM
Representantes dos países que compõem o Mercosul estão reunidos nesta segunda-feira (07) no Plenarinho da Assembleia Legislativa para debater a integração e promoção da cultura do Mercosul. O evento é uma realização do Conselho Diretivo da Rede Cultural Mercosul e da Assembleia. Criada em 1998, a Rede Cultural Mercosul é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos. Integrada por artistas, produtores e gestores culturais do Brasil, Argentina, Chile, Paraguai, Uruguai, Bolívia e Venezuela, tem a finalidade de compartilhar informações e experiências que beneficiam as comunidades desses países. O presidente da entidade, Juan Jose de Mello, ressalta que os corredores culturais criados com a rede são fundamentais para divulgar o que é produzido artisticamente nos sete países da América do Sul.
Outro assunto abordado durante a reunião foi o Fundo para a Convergência Estrutural e Fortalecimento Institucional do Mercosul (FOCEM). O objetivo do fundo é reduzir as diferenças entre os dois menores países do Conesul (Uruguai e Paraguai) em relação aos dois países mais ricos do bloco (Argentina e Brasil). O Brasil contribui com R$ 70 milhões por ano, enquanto o Paraguai coopera com R$ 1 milhão. Em contrapartida, o Paraguai fez uso de 48% dos recursos disponíveis no fundo enquanto o Brasil utilizou 10%. O deputado Kennedy Nunes (PSD), vice-presidente da Comissão de Relações Internacionais e do Mercosul, lamenta que o Brasil ainda não saiba explorar bem os recursos do FOCEM.
Outro assunto abordado durante a reunião foi o Fundo para a Convergência Estrutural e Fortalecimento Institucional do Mercosul (FOCEM). O objetivo do fundo é reduzir as diferenças entre os dois menores países do Conesul (Uruguai e Paraguai) em relação aos dois países mais ricos do bloco (Argentina e Brasil). O Brasil contribui com R$ 70 milhões por ano, enquanto o Paraguai coopera com R$ 1 milhão. Em contrapartida, o Paraguai fez uso de 48% dos recursos disponíveis no fundo enquanto o Brasil utilizou 10%. O deputado Kennedy Nunes (PSD), vice-presidente da Comissão de Relações Internacionais e do Mercosul, lamenta que o Brasil ainda não saiba explorar bem os recursos do FOCEM.
Por: JULIANA BASSETTI
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