23/08/2011 - 15h14min
Debate em Itajaí discute falta de leitos para recuperação de dependentes químicos
O Fórum Permanente de Combate e Prevenção às Drogas da Assembleia Legislativa esteve reunido, em Itajaí, para a penúltima da série de audiências públicas que estão debatendo a atual situação de usuários e dependentes químicos em cada região do estado. Composto por dez deputados, o Fórum, além de fazer o levantamento do número de usuários e opções de atendimento e internação de dependentes químicos em cada região, também tem por objetivo conhecer as políticas públicas voltadas para prevenção, tratamento de usuários, comunidades terapêuticas e a ressocialização dos dependentes. Estavam presentes os deputados Maurício Skudlark (PSDB), Ana Paula Lima (PT), Volnei Morastoni (PT) e Ismael dos Santos (DEM).
Itajaí é o terceiro município com maior registros de casos de violência no estado. Muitos casos estão associados ao narcotráfico. O secretário de segurança do município, Carlos Ely de Castro, aposta na repressão para combater o uso e o tráfico de drogas.
O Presidente do Conselho Municipal de Políticas Sobre Drogas (COMAD), Alexandre Frankenberger, explica Itajaí ainda não tem um levantamento dos números de usuários e dependentes na região porque as entidades não trocam informações nem trabalham em rede.
Um dos problemas apontados foi a falta de leitos para recuperação de usuários. Há 20 anos, o coronel reformado, Walmor Machado, mantém dois centros de recuperação na Grande Florianópolis. Segundo ele, a maioria das comunidades vivem de doações e apoio de outras entidades. Para ele, é preciso apoio financeiro do governo estadual.
Itajaí é o terceiro município com maior registros de casos de violência no estado. Muitos casos estão associados ao narcotráfico. O secretário de segurança do município, Carlos Ely de Castro, aposta na repressão para combater o uso e o tráfico de drogas.
O Presidente do Conselho Municipal de Políticas Sobre Drogas (COMAD), Alexandre Frankenberger, explica Itajaí ainda não tem um levantamento dos números de usuários e dependentes na região porque as entidades não trocam informações nem trabalham em rede.
Um dos problemas apontados foi a falta de leitos para recuperação de usuários. Há 20 anos, o coronel reformado, Walmor Machado, mantém dois centros de recuperação na Grande Florianópolis. Segundo ele, a maioria das comunidades vivem de doações e apoio de outras entidades. Para ele, é preciso apoio financeiro do governo estadual.
Por: JULIANA BASSETTI
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