25/11/2011 - 09h50min
Anistia para policiais deve ser assinada nos próximos dias
Depois de três anos de debates e reuniões entre o Governo do Estado e a Polícia Militar, a anistia dos policiais envolvidos nos movimentos reivindicatórios de 2008 deve ser assinada pelo governador Raimundo Colombo nos próximos dias.
Durante a manifestação em 2008, policiais bloquearam os quartéis e o comando-geral da PMSC impedindo a entrada e saída de militares nas corporações. De acordo com o comando-geral, a ação gerou transtornos e falhas no policiamento ostensivo em Santa Catarina. Dos envolvidos cerca de 40 militares foram encaminhados ao conselho de disciplina e 22 excluídos da corporação.
O deputado Sargento Amauri Soares(PDT), defensor da anistia aos policias falou sobre a vitória.
A decisão para a anistia dos militares foi tomada durante reunião do Conselho Estratégico da Polícia Militar,esta semana em Florianópolis. A reunião seguiu uma determinação do governador Raimundo Colombo. “Após a assinatura do decreto pelo governador, os policiais que receberam as punições disciplinares administrativas, como ações de detenção, repressão, prisão e exclusão da corporação, vão poder retornar as atividades, afirmou o comandante-geral da PMSC, Nazareno Marcineiro, presente na reunião.
Durante a manifestação em 2008, policiais bloquearam os quartéis e o comando-geral da PMSC impedindo a entrada e saída de militares nas corporações. De acordo com o comando-geral, a ação gerou transtornos e falhas no policiamento ostensivo em Santa Catarina. Dos envolvidos cerca de 40 militares foram encaminhados ao conselho de disciplina e 22 excluídos da corporação.
O deputado Sargento Amauri Soares(PDT), defensor da anistia aos policias falou sobre a vitória.
A decisão para a anistia dos militares foi tomada durante reunião do Conselho Estratégico da Polícia Militar,esta semana em Florianópolis. A reunião seguiu uma determinação do governador Raimundo Colombo. “Após a assinatura do decreto pelo governador, os policiais que receberam as punições disciplinares administrativas, como ações de detenção, repressão, prisão e exclusão da corporação, vão poder retornar as atividades, afirmou o comandante-geral da PMSC, Nazareno Marcineiro, presente na reunião.
Por: THIAGO MARTHENDAL
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