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16/05/2025 - 17h48min

Há muito tempo o Brasil não apresentava dados macroeconômicos tão bons

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FOTO: Bruno Collaço / AGÊNCIA AL

Há muito tempo o Brasil não apresentava dados macroeconômicos tão bons, afirma Fabiano


Por Fabiano da Luz, deputado estadual (PT-SC)

Nos últimos meses, temos acompanhado com entusiasmo uma série de resultados positivos nos principais indicadores econômicos e sociais do nosso país. Há muito tempo que o Brasil não apresentava dados macroeconômicos tão bons. O Brasil volta a trilhar o caminho da estabilidade econômica com justiça social. Não se trata apenas de números. Trata-se de vidas que estão melhorando, de famílias que voltam a sonhar e de um país que reencontra sua dignidade.

Começamos pela renda média dos brasileiros, que no primeiro trimestre de 2025 foi recorde. Atingiu os R$ 3.410, o maior valor da série histórica e cresceu pelo terceiro ano seguido. O crescimento foi de 1,2% em relação ao trimestre anterior e expressivos 4% na comparação com o mesmo período do ano passado.

São resultados que confirmam o “Efeito Lula” e a importância de um governo voltado ao bem-estar do povo.

O mercado de trabalho é outro exemplo claro. O desemprego caiu para o menor nível da série histórica da PNAD Contínua, que começou em 2012, refletindo uma política econômica focada na geração de empregos e no fortalecimento da economia.

De acordo com os dados do IBGE, a taxa de desocupação ficou em 7% no trimestre encerrado em março de 2025, o que significa milhões de brasileiros voltando ao mercado de trabalho formal, com carteira assinada e proteção social. O recorde anterior havia sido atingido em março de 2014 (7,2%).

Este avanço resulta do fortalecimento do emprego, do crescimento do rendimento entre os que ganham menos, do reajuste do salário mínimo acima da inflação e do alcance dos programas sociais, que têm contribuído para ampliar o poder de compra das famílias, especialmente as mais vulneráveis.

A redução da desigualdade social também merece destaque. O Índice de Gini, que mede a concentração de renda, caiu de forma significativa, atingindo o menor nível em anos. Esse resultado se deve a uma combinação de fatores: aumento da renda dos mais pobres, ampliação de programas de transferência de renda como o novo Bolsa Família, políticas fiscais mais progressivas e um governo que voltou a olhar para os que mais precisam.

O índice de Gini recuou para 0,506 em 2024. A distância entre o rendimento dos 10% mais ricos e dos 40% mais pobres baixou a 13,4 vezes; já em 2018, esse abismo era de 17,1 vezes. No extremo da pirâmide, o 1% mais rico recebeu 36,2 vezes mais que os 40% mais pobres — bem abaixo do pior índice da série (48,9 vezes, em 2019).

Outro dado que emociona e nos enche de orgulho: o Brasil reduziu a fome. Após o aumento da insegurança alimentar severa no governo anterior, voltamos a registrar uma queda expressiva, de 85%, no número de pessoas nesta situação. De acordo com as Nações Unidas, 15 milhões de pessoas deixaram de passar fome no Brasil.

Isto porque a política de combate à fome voltou a ser prioridade nacional, com ações coordenadas entre o governo federal, estados e municípios, além do engajamento de movimentos sociais e organizações da sociedade civil.

As boas notícias não param por aí. O percentual de brasileiros vivendo na linha da pobreza recuou de 28,01% em 2023 para 25,36% em 2024, segundo pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV). Em comparação com 2022, a queda foi ainda mais significativa: de 21%.

Esses resultados não são obra do acaso. São frutos de um novo modelo de governo que respeita a democracia, escuta os trabalhadores, valoriza a agricultura familiar, investe em educação e saúde e promove o crescimento com inclusão.

É hora de celebrar, mas também de manter a vigilância e o compromisso. Ainda há muito a ser feito e é por isso que seguiremos em busca de mais conquistas, como a redução da jornada de trabalho com fim da escala 6X1 e a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, garantindo um futuro mais equilibrado e próspero para todos.

Juntos, podemos continuar avançando rumo a um Brasil mais igualitário, com uma economia que, de fato, trabalha para todos.

 

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