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25/04/2014 - 17h59min

Não é brincadeira: O trabalho infantil que Santa Catarina não vê

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O estado de Santa Catarina é conhecido pela qualidade de vida que oferece. É o terceiro maior pólo turístico nacional, possui índices de alfabetização, emprego e renda per capita muito superiores à média nacional. Mesmo com um alto IDH, há pessoas que ficam fora dessa realidade. A geração de renda para uns pode vir da exploração de outras pessoas, entre elas crianças e adolescentes que realizam um trabalho precoce. Dos 100 municípios com maior índice de trabalho infantil de crianças entre 10 e 14 anos, 32 estão no estado de Santa Catarina. O município de Novo Horizonte possui o maior índice de crianças trabalhando no país - 72,91%. Os dados são do último censo do IBGE.
O número de crianças e adolescentes ocupadas na faixa etária de 10 a 17 anos em SC é de 160.140, o que representa um índice de 18,9%, o maior do país. Nesta idade, os dez maiores percentuais do Brasil foram verificados nos municípios de Novo Horizonte-SC (73,7%) Novo Xingu-RS (72,2%), Itapuca-RS (71,2%), Bozano-RS (68,5%), Ubiretama-RS (66,7%), Lagoa Bonita do Sul-RS (65,5%), Xavantina-SC (65,3%), Cunhataí-SC (65,2%) Sério-RS (63,5%) e Manari-PE (63,5%).
Diante deste contexto, as jornalistas Jessica Melo e Jéssica Butzge realizaram a série de reportagens "Não é brincadeira - o trabalho infantil que Santa Catarina não vê". Em viagem à Novo Horizonte, e também com entrevistas na capital, conversaram com várias crianças e familiares.

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