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20/07/2018 - 12h33min

Justiça busca alternativas para jovens com chances remotas de adoção

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Mais da metade das crianças e adolescentes que vivem nos abrigos de Santa Catarina não se encaixa no perfil desejado pela maioria dos pretendentes a pais. As chances de serem adotados são remotas por serem considerados “velhos demais”. A maioria dos inscritos no Cadastro Nacional de Adoção está em busca de crianças brancas, do sexo feminino e com, no máximo, três anos.

Para dar as crianças que já passaram dessa idade a chance do convívio familiar, a Justiça catarinense coloca em prática dois programas: o Busca Ativa e o apadrinhamento afetivo.

Entrevistas com:
-  Rodrigo Tavares Martins, juiz corregedor;
-  desembargador Rodrigo Collaço, presidente do Tribunal de Justiça de Santa Catarina;
- promotor João Luiz de Carvalho Botega, coordenador do Centro de Apoio Operacional à Infância e Juventude do MP/SC;
- Marcos Berlin, servidor público

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