Encontro na Capital discute adoção e acolhimento de crianças e adolescentes
O Estatuto da Criança e do Adolescente determina que meninos e meninas que estão sob medida protetiva judicial devem ser encaminhados para casas de famílias ou para abrigos. São casos em que a criança sofre algum tipo de violação de direitos, como abandono, negligência ou violência, ou até quando os próprios pais não têm condições de dar os cuidados necessários.
A Casa Lar Emaús, em Florianópolis, é um exemplo de abrigo para crianças e adolescentes nessas condições. O trabalho desenvolvido por eles foi abordado pela psicóloga Luana Desidério, durante o Encontro Estadual de Grupos de Estudos e Apoio à Adoção em Santa Catarina, nesta semana, na sede do Tribunal de Justiça, na Capital.
Entrevistas com:
- Luana Desidério, psicóloga da Casa Lar Emaús;
- Rodrigo Tavares Martins, juiz
AGÊNCIA AL
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